Pontífice e o presidente chinês, Xi Jinping realizam viagem ao Cazaquistão nesta semana; mas não há previsão de encontro.
As manifestações no Cazaquistão começaram em 2 de janeiro nas cidades de Zhanaozen e Aktau, no sudoeste, e tinham como motivo os altos preços do gás liquefeito de petróleo.
Os acontecimentos recentes na Turquia, na Armênia e no Cazaquistão estão ligados e são dirigidos do exterior, segundo afirmou o vice-presidente do Comitê da Duma de Estado (câmara baixa do Parlamento russo) para Assuntos da Comunidade de Estados Independentes (CEI), Kazbek Taisáev.
Os líderes da Rússia, Belarus, Cazaquistão, Ucrânia, bem como representantes da União Europeia, estiveram debatendo até o final de terça-feira em Minsk a situação na Ucrânia. Mas a incógnita principal era o encontro pessoal entre Vladimir Putin e Piotr Porochenko: seria realizado ou não?
Por Serguei Duz*, na Voz da Rússia
Foi firmado nesta quinta-feira (29) o Tratado da União Econômica Eurasiática. Os líderes da Rússia, Bielorrússia e do Cazaquistão assinaram esse documento histórico após uma reunião em Astana. Segundo afirmam os presidentes, a assinatura marca o início de formação de um dos maiores mercados econômicos mundiais.
Os líderes da Rússia, Cazaquistão e Bielorrússia assinaram um tratado que constitui a União Econômica Euroasiática (UEE), nesta quinta-feira (29). Os presidentes Vladmir Putin, Nursultan Nazarbayev e Alexander Lukashenko, respectivamente, reuniram-se na capital do Cazaquistão, Astana, para finalizar a questão que envolve países detentores de significativos recursos energéticos e que pode incluir, ainda neste ano, mais dois vizinhos, enquanto a Ucrânia é levada em direção à União Europeia.
Quando o banqueiro Darjan Botabayev tentou reservar um voo na companhia aérea nacional do Cazaquistão em setembro, o que começou como uma compra rotineira se converteu em um ataque que comoveu o país: o homem perdeu o controle e deu um soco no rosto da jovem vendedora de passagens.
Por Joanna Lillis*, na EurasiaNet**
O Cazaquistão pretende rever o seu acordo com a Rússia sobre o cosmódromo de Baikonur. É possível que, em um futuro próximo, Astana colocará a questão da retirada da infraestrutura do cosmódromo do arrendamento russo. Mas será que esse desejo é justificado? Artigo de Grigori Milenin e Alexei Liakhova, na RIA Novosti, por meio da emissora Voz da Rússia.
Uma missão tripulada a Marte só será possível com esforço internacional conjunto e com a promessa de um desenvolvimento pacífico do espaço, afirmou o ex-cosmonauta e presidente da Agência Nacional Espacial do Cazaquistão, Talgat Musabayev.