Será que a revista Veja vai dar capa? Por pressão do governador Marconi Perillo, a Assembleia Legislativa do Estado de Goiás já marcou a data do enterro da Comissão Parlamentar de Inquérito criada para investigar as relações criminosas da quadrilha de Carlinhos Cachoeira com agentes públicos e empresários do estado.
Por Altamiro Borges*, de seu blog
Apontado como o contador do grupo de Carlinhos Cachoeira, Geovani Pereira da Silva deixou a prisão na noite deste segunda-feira (4) após conseguir decisão favorável do TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região). Ele estava preso desde o dia 14 de janeiro, após se entregar à Polícia Federal de Anápolis.
Geovani Pereira estava foragido desde fevereiro do ano passado. Advogado tenta habeas corpus e pede extensão de benefício dado a outros réus da Monte Carlo.
O Ministério Público do Tocantins apresentou acusação formal contra o contraventor Carlinhos Cachoeira e o prefeito de Palmas sob a acusação de participação em suposto esquema de corrupção.
O contraventor Carlinhos Cachoeira foi solto nesta terça-feira (11) após passar quatro dias na prisão. A liberdade foi concedida pelo desembargador Fernando Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), que revogou decisão do juiz Alderico Rocha Santos, da Justiça Federal em Goiás.
O Ministério Público Federal (MPF) em Goiás pretende recorrer contra pontos da sentença que condenou o bicheiro Carlinhos Cachoeira e pedir o confisco dos bens do contraventor obtidos por meio de práticas criminosas.
Prevista para esta quarta-feira (5), a votação do relatório final da CPI do Cachoeira foi adiada para o dia 11. De acordo com comunicado divulgado pela CPI, o adiamento se dá a pedido das lideranças partidárias no Senado.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) quer explicações do governo de Goiás sobre as licitações para a construção de escolas no estado desde o ano passado. Também solicitou os contratos firmados pelo governo com a Delta Construções S/A, ligada ao bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), em Brasília, decidiu, nesta segunda-feira (3), manter o contraventor Carlinhos Cachoeira em liberdade. Por dois votos a um, os desembargadores rejeitaram recurso do Ministério Público Federal com pedido de prisão imediata para o bicheiro em processo sobre os desdobramentos da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal.
O relatório do deputado Odair Cunha (PT-MG), que propõe o indiciamento do jornalista Policarpo Júnior, diretor de Veja em Brasília, por formação de quadrilha, vem sendo bombardeado todos os dias pelos grandes meios de comunicação. Neste domingo (25), por exemplo, O Globo publicou editorial condenando o texto. Estadão e Folha já haviam feito o mesmo.
O dono do laboratório Teuto, Walterci de Melo, doou R$ 400 mil para a campanha eleitoral do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), exatamente um dia depois de receber o mesmo valor da conta de uma empresa fantasma do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Foi solto na madrugada desta quarta-feira (21), da Penitenciária da Papuda, o contraventor condenado Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. A juíza da 5ª Vara Criminal de Brasília, Ana Cláudia Barreto, puniu o bicheiro com cinco anos de prisão em regime semiaberto por causa de esquema montado para vencer contrato de bilhetagem no transporte do Distrito Federal (DF).