A esquerda bem informada
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Tag: Bolsonaro

Roberto Amaral: A nova cara da ditadura brasileira

Do golpe continuado caminhamos para a ditadura de novo tipo. Aquela que, para exercer-se, não carece de um novo direito. Impera com o direito que encontra. Este torna-se, no entanto, maleável, à mercê da interpretação política do Poder Judiciário, sempre atento aos humores do Príncipe que tanto pode ser o presidente da República quanto um general de quatro estrelas, ou, mais modernamente, o invisível, onisciente, onipotente, onipresente ‘mercado’.

Por Roberto Amaral*, na Carta Capital

Cubanos deixam o Brasil após Bolsonaro ideologizar Mais Médicos

Diante das declarações preconceituosas do presidente eleito Jair Bolsonaro, mais de oito mil profissionais que atendiam 2.800 municípios brasileiros foram orientados pelo governo de Cuba a retornarem para a ilha. Médicos cubanos começam a sair do país nesta quinta-feira (22).

Por Iberê Lopes*

Governo Bolsonaro: cara-crachá do que foi a campanha

Salvo os analistas que apoiam Bolsonaro, os demais, de diferentes matizes políticos, convergem para o prognóstico de que o futuro governo Bolsonaro será uma ameaça real à democracia. As divergências se residem na ênfase desse risco e se as instituições da República e da sociedade terão força ou não para dissuadi-lo e contê-lo. Ocorre que autoridades de instituições da República apoiaram a campanha de Bolsonaro e de seu governo serão parte.

Por Adalberto Monteiro*

Vitória de Bolsonaro: erros e insuficiências da centro-esquerda

Evidentemente, a vitória da extrema-direita não se explica apenas pelo êxito de sua estratégia. É preciso também investigar quais insuficiências e erros da centro-esquerda concorreram para a sua derrota.

Por Adalberto Monteiro*

Frente lutará contra criminalização de movimentos sociais

Projeto em análise no Senado altera Lei Antiterrorismo para criminalizar manifestações. Parlamentares e representantes de organizações da sociedade civil formam frente ampla para impedir retrocessos. 

Por Christiane Peres*

Como uma inexpressiva extrema direita ganhou o governo da República?

Como a extrema-direita, minoritária, inexpressiva, no âmbito da direita, assume a hegemonia desse campo? Como conseguiu deslocar a direita neoliberal tradicional capitaneada pelo PSDB, assumir o comando do processo político e conquistar o governo da República?

Por Adalberto Monteiro*

Anotações sobre a vitória da extrema-direita no Brasil

 O crescimento da extrema-direita, retratado em desempenho eleitoral, número de cadeiras nos parlamentos, conquista de governos de países, apoio e engajamento de base social, inclusive de contingentes da classe trabalhadora, é um fenômeno mundial que passa a ocorrer desde 2007-2008, no início da grande crise mundial do capitalismo.

Por Adalberto Monteiro*

A Petrobras na mira privatista de Bolsonaro

Nem a preservação do “miolo” da Petrobras está garantida, a depender da “carta branca” que o presidente eleito deu ao superministro Paulo Guedes.

Por que ganhou. Ganhou por que?

Buscar entender os motivos da vitória de Jair Bolsonaro nas últimas eleições presidenciais é uma tarefa complexa e que exigirá tempo para que os múltiplos aspectos dessa batalha sejam conhecidos, analisados e compreendidos. Ouso tentar contribuir para esse processo.

Por Ronald Freitas*

As bravatas de Trump e Bolsonaro

Um dos equívocos que cometem jornalistas e analistas é tomar as palavras como fatos que se realizarão como se a política fosse, exclusivamente, consequência de intenções.

Por Reginaldo Nasser*

Padrão Bolsonaro de comunicação desorienta a mídia

O futuro governo mostra-se inclinado a desprezar os meios tradicionais de comunicação, jogando todas as suas fichas nas redes sociais. Irão se adaptar à nova ordem?

Por Laurindo Lalo Leal*

A dívida pública e a tergiversação bolsonarista

O grande dilema econômico do governo Jair Bolsonaro será a forma de lidar com o Orçamento Federal. Nele, o nó górdio é a dívida pública, um sistema de empréstimo-papagaio de R$ 4 trilhões a juros que custam os olhos da cara para a população. Em resumo, ele pode ser definido como mecanismo que drena uma dinheirama dos recursos que entram nos cofres do Estado para a especulação rentista mundial.

Por Osvaldo Bertolino*

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