O “passeio” de Bolsonaro por diversas áreas do Distrito Federal neste domingo (29) poderá leva-lo a ser processado judicialmente por incentivar a população a romper o isolamento social necessário para evitar a disseminação da Covid-19.
Bolsonaro se meteu e afunda cada vez mais num beco sem saída e já não governa.
A busca desesperada da elite econômica é a manutenção do lucro e das grandes fortunas intactas, mesmo que ao custo de “5 ou 7 mil vidas” como multimilionários brasileiros já defenderam pública e despudoradamente.
Diante da perda de autoridade e legitimidade do presidente, os comunistas defendem a convergência de um amplo campo político e social em defesa da saúde e da vida dos brasileiros, do emprego e da renda dos trabalhadores, da sobrevivência das empresas, e para salvaguardar a própria democracia.
Seis das mais importantes entidades da sociedade civil brasileiras divulgaram nota conjunta em que alertam a população para que fique em casa, respeitando as recomendações da ciência, dos profissionais de saúde e da experiência internacional, em contraposição ao que prega Jair Bolsonaro.
“O Brasil continua à mercê de um presidente irresponsável, incompetente e objetivamente criminoso”, disse o vice-líder do PCdoB, deputado Márcio Jerry
Orçada em R$ 4,9 milhões, campanha O Brasil Não Pode Parar’ foi um dos assuntos mais comentados desta sexta-feira (27) entre os congressistas
Enquanto Jorge Mario Bergoglio celebra a vida, no maior país católico do globo, um falso pastor insiste em conduzir seu povo à morte.
Inspirado no apelo dos pastores, eu passei a tarde da quarta-feira, 25 de março, escolhendo um lugar no Inferno para o Bozo e seus filhotes. Uai, alguém precisa punir esses filhos da Peste com o Desespero! Foi a melhor maneira que eu encontrei para comemorar o Dia de Dante (Dantedì), instituído recentemente pelo governo italiano.
O governador do Maranhão afirmou que a posição do presidente contra o isolamento social é uma voz única no mundo
Estamos dentro de um avião caindo com um piloto ensandecido estourando champanhe.
A campanha, que contrária as orientações da OMS, não foi divulgada oficialmente e custou aos cofres públicos R$ 4,8 milhões