Em nota, Luciana Santos, presidenta do PCdoB, defende uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os crimes de responsabilidades cometidos pelo presidente Jair Bolsonaro, conforme denúncias do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro.
“Pega dali, pela daqui e há muita coisa pra se investigar: Marielle, facada, uso indevido da PF, Queiroz, porteiro”, disse o parlamentar
Para o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), Bolsonaro fez um pronunciamento para manter seu núcleo duro de apoiadores, abalado com a saída de Sergio Moro
O ex-ministro Justiça acusou o presidente de interferência política na PF para ter contatos e acesso às investigações do órgão
Demissão do diretor-geral da PF e saída de Moro acontecem em meio a rumores de que a investigação sobre fake news contra o STF chegou a Carlos Bolsonaro
“Jair Bolsonaro, desde o primeiro momento, é negligente e irresponsável com a situação do coronavírus”, disse o deputado
Deputados do PCdoB querem que ex-ministro vá à Câmara esclarecer denúncias de interferência política de Bolsonaro na Polícia Federal. . Pedido de CPI também deve ser feito.
Sergio Moro, anunciou sua saída do cargo nesta sexta-feira (24) acusando o presidente Jair Bolsonaro de promover interferência política na Polícia Federal (PF). Moro negou ainda que tenha assinado a demissão do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, conforme foi publicado no Diário Oficial.
Dois representantes da ultradireita, Sergio Moro e Bolsonaro chegaram ao fim de uma relação após o presidente demitir o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo
As circunstâncias em que foi derrubado o ex-diretor geral da Polícia Federal deixam claro que o presidente Bolsonaro entra em pânico quando desconfia que pode haver investigação criminal sobre seu entorno.
Deputada do PCdoB ainda indagou sobre a instabilidade política. Ela não sabe a que veio o novo ministro da Saúde, que estimula o fim do distanciamento físico e nomeia militar como vice.
Ao avaliar o grau de desgaste, o presidente não aceitou o pedido, mas manteve a decisão de mudar a direção da PF