Pelo 26º ano consecutivo o bloqueio é condenado pela entidade. A Assembleia Geral da ONU adotou nesta quarta-feira (1), com o apoio de 191 dos seus 193 membros, uma nova resolução pedindo o fim do bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos contra Cuba
A Federação Sindical Mundial (FSM) iniciará, na próxima quarta-feira (26), uma Campanha Internacional em Solidariedade a Cuba para denunciar o bloqueio político e econômico contra a ilha caribenha – que completou 55 anos – e exigir a devolução do território de Guantánamo.
Milhares de cubanos marcharam nesta segunda-feira (2) pela Praça José Martí, em Havana, para celebrar o 58º aniversário do triunfo da Revolução.
Há 25 anos Cuba vem submetendo à votação na Assembleia Geral das Nações Unidas moção contra o bloqueio que os Estados Unidos ainda praticam contra a ilha. Ano após ano, crescentemente os países membros da organização mundial votaram contra o bloqueio.
Por Max Altman
A Assembleia Geral da ONU voltou a pedir o fim do bloqueio dos Estados Unidos a Cuba, pela 25ª vez consecutiva, em uma resolução nesta quarta-feira (26) que, pela primeira vez, foi aprovada sem nenhum voto contra.
O Ministério das Relações Exteriores de Cuba emitiu um documento recentemente onde faz um novo balanço dos prejuízos causados pelo bloqueio dos Estados Unidos à ilha. O relatório diz respeito ao período entre abril de 2015 e março de 2016. Apenas neste espaço de tempo o povo cubano sofreu uma perda de mais de 4 bilhões de dólares, ao longo dos 56 anos do bloqueio já foram mais de 753 bilhões.
Começou nesta quarta-feira (26) a Assembleia Geral da ONU que vai debater, pela 26 vez, o bloqueio comercial, econômico e social dos Estados Unidos a Cuba. Em todas as outras edições, a maioria dos países membros foi contra a medida, e em 2015 apenas Estados Unidos e Israel foram contrários à liberdade da ilha.
Pela vigésima quinta vez, a Assembleia Geral das Nações Unidas vota, nesta quinta-feira (27), o fim do bloqueio econômico, financeiro e comercial, que há 54 anos é aplicado pelos Estados Unidos contra Cuba, com o objetivo de asfixiar os avanços econômicos e sociais defendidos após a Revolução na ilha socialista.
Por Vânia Barbosa*
A Duma, câmara baixa do parlamento russo, aprovou nesta quarta-feira (19) uma resolução de rejeição ao bloqueio econômico, comercial e financeiro dos Estados Unidos contra Cuba.
O bloqueio imposto contra Cuba pelos Estados Unidos tem hoje um reconhecido fracasso, porém, ainda permanecem invariáveis as leis que o conformam, e se recrudesce a aplicação de várias delas.
O chanceler de Cuba, Bruno Rodríguez, disse durante a apresentação do informe anual do bloqueio dos Estados Unidos contra Cuba, que as medidas promulgadas até o momento pela Casa Branca são de limitado alcance dado que o bloqueio continua prejudicando o povo cubano.
Os parlamentares cubanos repudiaram uma vez mais o bloqueio social e econômico imposto pelos Estados Unidos contra Cuba durante as jornadas de trabalho por comissões da 7ª Reunião Ordinária da 8ª Legislatura da Assembleia Nacional do Poder Popular nesta segunda-feira (4).