Enquanto a administração Trump acrescentou quatro nomes à listagem de entidades cubanas interditadas para os estadunidenses, legisladores republicanos e democratas procuram eliminar as restrições de viagens à ilha. O Departamento de Estado alongou no fim de semana a relação de empresas cubanas, emitida em novembro de 2017, incluindo mais de 200 entidades e subentidades com as que os cidadãos deste país têm sido interditados de realizarem transações financeiras diretas.
Por Martha Andrés Román
Na semana passada, o presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros de Cuba, Miguel Díaz-Canel, reiterou no Twitter que Havana não negociará sob pressões e ameaças imperiais. “Fidel nos ensinou: ‘A honra não se negocia, a Pátria não se negocia, a dignidade não se negocia, a independência, a soberania, a história, a glória não se negociam!’”, tuitou Díaz-Canel. “Diante das ameaças e pressões imperiais: Não se negocia!”
O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, destacou nesta sexta-feira (2) que a aprovação de uma resolução contra o embargo americano na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) é uma vitória tanto do país caribenho quanto da Rússia.
Uma vez mais a ampla maioria dos países membros da ONU votaram pelo fim do bloqueio norte-americano a Cuba. Na votação realizada nesta quinta-feira (1/11) 189 nações votaram pelo fim do bloqueio, enquanto apenas Estados Unidos e Israel exigem a continuação da medida opressora que assola o povo cubano há mais de meio século.
Em 31 de outubro acontece a 27ª votação na Assembleia Geral da ONU sobre o bloqueio econômico a Cuba, imposto pelos Estados Unidos. Há 26 anos a entidade se posiciona contra a medida, que só encontrou apoio na última votação, em 2017, de Israel, além do próprio Estados Unidos. Dos 193 países votantes, 191 se manifestaram pelo fim imediato do bloqueio, que ainda assim, foi mantido pelo governo americano a despeito da ampla desaprovação da comunidade internacional.
Por Guilherme Coutinho
O presidente eleito recentemente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, vai aproveitar a 73ª Assembleia Geral da ONU, que começa nesta terça-feira (25), para denunciar o bloqueio econômico dos EUA contra seu país que dura mais de meio século.
Por Mariana Serafini
Movimentos sociais e partidos se manifestaram ao longo desta semana contra o bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos a Cuba, o qual já dura 58 anos.
A presidenta do Conselho Mundial da Paz (CMP), Socorro Gomes, emitiu na última quarta-feira (12) uma nota de apoio reforçado à luta do povo cubano contra o bloqueio estadunidense imposto pela potência imperialista à ilha revolucionária.
No próximo dia 25 será instalada a 73ª Assembleia Geral da ONU. Na pauta estará, pela enésima vez, a proposta de suspensão do criminoso bloqueio imposto pelos EUA a Cuba desde 1962.
Por Fernando Morais*
Dentro de duas semanas, aproximadamente, a Assembleia Geral da ONU em Nova York voltará a votar uma resolução que condena o embargo econômico imposto pelos Estados Unidos a Cuba.
Por Celso Amorim*
O Partido Comunista do Brasil emitiu uma nota repudiando o bloqueio dos EUA contra Cuba, promovido há 56 anos
Nesta quarta-feira (1º), a Assembléia Geral da ONU aprovou resolução pedindo o fim do embargo comercial imposto pelos Estados Unidos a Cuba, subscrita por 191 países, exceto Israel e os próprios Estados Unidos. Na contramão do que pede o mundo, recentemente Donald Trump retirou 60% dos diplomatas e funcionários lotados em Havana e suspendeu a concessão de vistos a cubanos, dificultando a vida dos que tentam visitar parentes que vivem nos Estados Unidos.
Por Tereza Cruvinel, no Brasil 247