O presidente de Cuba, Raúl Castro, foi ovacionado nesta terça-feira (10) ao chegar ao estádio de Soweto (Johanesburgo) para assistir à cerimônia religiosa oficial em memória do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela. Logo em seguida, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, subiu ao palco e cumprimentou o líder cubano.
Nesta chuvosa terça-feira (10) na África do Sul, mais de 90 chefes de Estado prestam suas homenagens ao falecido Nelson Mandela, ex-presidente do país e símbolo maior da luta contra a segregação racial no continente africano. O Vermelho destaca algumas falas importantes da cerimônia que acontece no Estádio Soccer City, em Johanesburgo, dentre elas a do presidente de Cuba, Raúl Castro, e do vice-presidente da China, Li Yuanchao.
Exatamente no dia que sua administração desempenhava um papel chave nos esforços internacionais para limitar o programa nuclear do Irã, Barack Obama era nomeado uma das 25 "pessoas menos influentes" de 2013.
Muito precocemente Obama parece ter esgotado completamente os sonhos com que foi eleito há cinco anos e com as esperanças com que foi reeleito há um ano.
Por Emir Sader*, em seu blog
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou na última sexta-feira (8) que é tempo de os Estados Unidos revisarem suas políticas em relação a Cuba, país a que direciona duro bloqueio há mais de cinquenta anos. Em encontro com dissidentes cubanos, o mandatário falou sobre retomada de diálogo entre países.
O presidente estadunidense, Barack Obama, recebeu nesta sexta-feira (1º/11) o premiê iraquiano Nuri Maliki, para tratar de assuntos bilaterais, com atenção na violência reinante nesse país árabe desde que foi invadido pelos Estados Unidos.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendeu nesta terça-feira (8) as operações militares limitadas como as realizadas na Somália e na Líbia, em vez de “entrar em guerras”, na luta contra o terrorismo. No sábado (6), dois raids (incursão militar rápida em terreno inimigo,especialmente realizada por aviões) norte-americanos tentaram sequestrar um homem na Líbia e matar outro na Somália.
O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Diosdado Cabello, opinou nesta sexta-feira (4) em Moscou, na Rússia, que os Estados Unidos descuidam de seus assuntos internos, como a crise orçamental atual do Governo, para intervir em outros países e prejudicar os povos.
Os EUA abandonaram no Panamá um depósito com toneladas de armas químicas que sobraram de confronto militares durante o século 20. O arsenal – com substâncias como gás mostarda, gases asfixiantes e fósforo – foi deixado por tropas norte-americanas no distrito de San José após utilização durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e a Guerra do Vietnã (1964-1975). A informação foi divulgada nesta sexta-feira (4) pelo jornal El Pais.
Os Estados Unidos anunciaram que também expulsaram três diplomatas venezuelanos, inclusive o encarregado de negócios da Embaixada em Washington, Calixto Ortega, em resposta à decisão do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, de banir três diplomatas norte-americanos. Caracas repudiou a expulsão de seus funcionários.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, propôs nesta quarta-feira (25), diante da 68ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), a criação de um “tribunal dos povos” com o apoio de organismos internacionais para levar a julgamento o mandatário dos Estados Unidos, Barack Obama, por delitos contra a humanidade.
Em entrevista ao portal Terra, o ex-agente da CIA, Ray McGovern, diz que o atual chefe da inteligência americana, John Breenan, está por trás de uma fraude sobre o ataque químico de 21 de agosto nos arredores de Damasco. McGovern diz que as evidências do massacre foram fabricadas para levar os EUA para uma nova guerra no Oriente.