O Governo Central (Banco Central, Tesouro Nacional e Previdência Social) deverá cumprir o meta de superávit primário de 2013 anunciou nesta sexta-feira (27) o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin. Segundo ele, os dados disponíveis já demonstram que a meta será alcançada. A meta ajustada para o Governo Central é de uma economia de R$ 73 bilhões em 2013. Ou seja, o governo precisa de mais R$ 10,582 bilhões para cumprir o que estabeleceu.
O Banco Central (BC) reduziu a projeção de crescimento da economia, este ano, de 2,5% para 2,3%. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi divulgada nesta sexta-feira (20) pelo Banco Central, no Relatório Trimestral de Inflação.
O Federal Reserve (Fed), o Banco Central norte-americano, anunciou nesta quarta-feira (18) que vai reduzir de US$ 85 bilhões mensais para US$ 75 bilhões no próximo mês as compras de títulos públicos que injetam dinheiro na maior economia do planeta. A decisão foi anunciada após reunião do órgão, e a diminuição dos estímulos deve começar em janeiro, e os pacotes serão zerados até o fim do ano.
O saldo negativo das transações correntes, que são as compras e as vendas de mercadorias e serviços do país com o resto do mundo, deve fechar este ano em US$ 79 bilhões e US$ 78 bilhões, em 2014. Esses resultados vão corresponder a 3,57% e 3,53%, respectivamente, do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, de acordo com projeções divulgadas hoje (18) pelo Banco Central (BC).
O Banco Central (BC) vai lançar no dia 24 de janeiro de 2014 uma série de moedas comemorativas oficiais da Copa do Mundo. Ao todo, serão nove moedas especiais, destinadas a colecionadores: uma de ouro, duas de prata e seis de cuproníquel – liga metálica de cobre e níquel.
O Banco Central vai continuar se esforçando para fazer a inflação convergir rumo à meta anual de 4,5%, conforme disse o presidente da instituição, Alexandre Tombini, em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), nesta terça-feira (10).
Os representantes das centrais sindicais brasileiras realizaram ato político, na manhã desta terça-feira (26), em frente ao Banco Central, em Brasília, contra a alta dos juros. Os oradores denunciaram a política desenvolvida pelo Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, com sucessivas altas dos juros, o que acarreta perdas irreparáveis para a classe trabalhadora, prejudica a produção e favorece o setor financeiro, que não gera empregos.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) inicia nesta terça-feira e (26) a última reunião de 2013 para discutir sobre a taxa básica de juros (Selic). Desde abril último, vem prevalecendo uma orientação conservadora, com seguidos aumentos, tendo a taxa de juros passado de 7,25% ao ano para 9,50%.
O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período) apresentou crescimento de 0,08% em agosto, comparado com o mês anterior, após queda de 0,34% registrada em julho. Os dados foram divulgados nesta quarta (16) pelo Banco Central (BC), com revisão de resultados anteriores.
A inflação está sob controle, sustentou o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, em evento sobre perspectivas para a economia brasileira em Londres.
O Banco Central (BC) considera não ser mais necessária uma geração de superávit primário (que serve para pagar os juros da dívida) tão grande. É o que consta do Relatório Trimestral de Inflação, divulgado nesta segunda-feira (30). Segundo o BC, a situação atual é diferente de quando a solvência do setor público era motivo de preocupação, situação que impunha um superávit primário maior.
Como um bumerangue, a discussão sobre a independência do Banco Central do Brasil (Bacen) é “arquivada” e logo retorna para a agenda político-econômica, ganhando destaque na mídia. Parece que no Brasil o debate caiu em desuso, ou quando existe é uma variação em torno do mesmo tema, ou posição política, como se o pensamento econômico fosse único.
Gloria Maria Moraes da Costa*, na Carta Maior