Parlamentares do PCdoB cobram votação da Medida Provisória (MP) 1000/2020, que prorroga o auxílio emergencial até dezembro, e defendem valor integral do benefício aprovado pelo Congresso
Projeto do Governo quer destinar recursos do Fundeb para substituto do Bolsa Família. Com isso, Bolsonaro espera manter a popularidade para sua reeleição
Em Boletim de Conjuntura, Dieese avalia que incapacidade do governo Bolsonaro para lidar com a situação potencializou casos, mortes e queda do PIB.
Aprovado na Câmara, texto pode esperar até 15 dias para ser chancelado por Bolsonaro
Com o auxílio de R$ 600, caiu de 50 milhões para 38,9 milhões o total de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza em agosto.
O economista Luiz Gonzaga Belluzo fala sobre as perspectivas pós-pandemia em entrevista a Altamiro Borges.
A economista Leda Paulani fala sobre perspectivas para o país em um momento de impasse entre o desemprego e a miséria popular e a agenda liberal.
Os R$ 300, como quer o governo Bolsonaro, aponta para um horizonte com aumento de pessoas vivendo nas ruas, saques, revoltas e criminalidade, entre outras mazelas
Além de manter auxílio até o fim do estado de calamidade, deputados querem ampliação do valor para R$ 600
Somando cinco parcelas de R$ 600 e quatro de R$ 300, temos R$ 4,2 mil. Isso dá US$ 773. Para justificar de alguma maneira a referência a US$ 1 mil, o auxílio emergencial teria de somar ou ter parcelas de R$ 5.432,30.
As entidades lançaram abaixo-assinado defendendo a imediata votação e a prorrogação do auxílio emergencial no valor de R$ 600 até dezembro
O objetivo é impedir que o governo Bolsonaro contrarie mais uma vez a classe trabalhadora e a população vulnerável reduzindo à metade o valor do auxílio emergencial.