Apesar do protocolo repressivo que cerca Buenos Aires, a manifestação ocorre de forma pacífica e cuidando para evitar confrontos.
Recuo do presidente argentino em busca de apoio no Congresso para aprovar a ‘Lei Ônibus’ é debatida, enquanto movimentos sociais e sindicais saem às ruas em protesto
Embora Centrais Sindicais convoquem manifestação expontânea, governo abre linha de denúncias de coação para participar da greve, ameaça corte nos salários e repressão.
Em Davos, presidente argentino exaltou o capitalismo e chamou empresários de “heróis”, além de criticar o feminismo, o socialismo e o Estado.
Ajuda do FMI é pequena diante das expectativas, mas custo do empréstimo é insuportável para trabalhadores argentinos.
Eduardo Crespo diz que mercados não entendem onde Milei quer chegar com suas ambições, enquanto a impaciência dos argentinos exige respostas de curto prazo
O destino da governabilidade de Milei enfrenta ainda em janeiro uma greve geral, enquanto a pouca paciência dos argentinos é testada com a inflação galopante, apesar das promessas milagrosas do novo governo.
Após acionar a Câmara Nacional do Trabalho, a Confederação Geral do Trabalho (CGT) obtém a primeira vitória dos trabalhadores contra o governo de extrema-direita de Javier Milei
Novo governo de extrema-direita fecha primeiro mês com inflação de 29%, muito acima dos 12,81% de novembro. Desregulação da economia é o principal motivo.
Governo ultraliberal suspende congelamento das passagens mesmo com a inflação anual chegando aos 200% ao ano. Valor mínimo subiu de 52,96 pesos para 76,92 pesos
CGT declarou greve geral nacional no dia 24 de janeiro, que incluirá mobilização massiva ao Congresso, em repúdio à desregulamentação econômica decretada.
Milhares ocuparam a frente do Judiciário no terceiro grande protesto, desde que Milei assumiu, há 16 dias.