A campanha para dar à bola da Copa do Mundo de 2014 o nome de Caramuri chegou nesta terça-feira (20) ao Senado. Representante da Associação Amazonense de Municípios, Beto Mafra, expôs aos integrantes da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) as vantagens de se dar à bola o nome dessa fruta que tem as cores do país e só pode ser colhida de quatro em quatro anos – exatamente em datas coincidentes com a realização do campeonato mundial de futebol.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) manifestou preocupação em discurso no Plenário do Senado, nesta quinta-feira (15), com a venda, por parte dos índios, do direito sobre suas terras a empresas estrangeiras. O fato foi denunciado pela imprensa esta semana. Vanessa Grazziotin cobrou do Senado debate e acompanhamento do caso. A senadora também encaminhou representação ao Ministério Público Federal para que investigue as denúncias.
Em setembro do ano passado, os líderes da população Munduruku assinaram um contrato leonino com uma empresa irlandesa, transferindo os direitos aos créditos de carbono da reserva por 120 milhões de dólares. Pelo documento, a empresa ganharia acesso restrito às suas terras e os índios ficariam impedidos de dispor de seu uso sem a autorização prévia da compradora.
Por Ana Aranha
Nota publicada nesta quarta-feira (14) informou que o governo federal acionará a Justiça contra empresas estrangeiras que compram de tribos indígenas os direitos sobre a biodiversidade de terras na Amazônia.
“A guerra, no século 21, poderá não ser tão sangrenta quanto foi no século passado. Mas a violência armada, criando sofrimento e perdas desproporcionais, continuará onipresente e endêmica – ocasionalmente epidêmica – em grande parte do mundo. A perspectiva de um século de paz é remota”. Essa foi a conclusão proposta pelo historiador Eric Hobsbawm, no ensaio Guerra e Paz no século 20, que foi publicado no jornal britânico “The Guardian”, em fevereiro de 2002.
Por Joanne Mota*
Rio+20, reconstrução da base na Antártica, migração de haitianos para o Brasil, proteção da Amazônia e das fronteiras brasileiras, realização dos eventos esportivos internacionais. Esses são os primeiros desafios que a deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC) identifica ao assumir, na tarde desta quarta-feira (7) a presidência da Comissão de Relações Exteriores na Câmara dos Deputados.
Senadores da Amazônia vão se organizar em Bloco. A decisão foi tomada nesta terça-feira (6/3), pela manhã, em reunião no gabinete da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM). Este Bloco, segundo a parlamentar, vai tratar das pautas comuns aos Estados da região. “Somos 27 senadores, representamos nove estados, um terço do Senado. Temos que assumir a importância que nos é inerente. Vamos tratar do que nos une acima de posições ideológicas e partidárias”, justificou a senadora.
A Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) do Senado aprovou, nesta quarta-feira (14), projeto que autoriza o governo a desenvolver, lançar e operar satélite, com fins civis e militares, de forma a disseminar serviços de comunicação e proteção da Amazônia. O mesmo texto autoriza o Brasil a firmar tratado com países que desejarem compartilhar a capacidade, com divisão dos respectivos custos.
O Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, visitou na última sexta-feira (03) as obras da Arena da Amazônia e disse ter ficado impressionado com o projeto. Há pouco mais de três meses no comando do ministério, Aldo já passou por estádios de cinco cidades sedes onde será realizada a Copa do Mundo de 2014.
O encontro será uma preparação para a Cúpula dos Povos, que acontece paralelamente à cúpula das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20 (programada para junho, no Rio de Janeiro).
Tramita na Câmara a Medida Provisória 558/12, que altera os limites dos parques nacionais da Amazônia, dos Campos Amazônicos e de Mapinguari; das florestas nacionais de Itaituba I, Itaituba II e do Crepori; e da Área de Proteção Ambiental do Tapajós – todos situados na região amazônica. A medida provisória trata do mesmo tema da MP 542/11, que não foi votada e perdeu sua validade em 12 de dezembro. O texto anterior, no entanto, tratava apenas dos parques nacionais.
Marketing viral ou publicidade viral se refere à técnica que tenta explorar redes sociais preexistentes para espalhar uma notícia, verdadeira ou falsa. Esta técnica muitas vezes é patrocinada por uma empresa para difundir suas marcas. Também é muita usada com propósitos políticos. Sintético, para ser rapidamente entendido, o marketing viral é uma espécie de versão eletrônica da fofoca. Veja este golpe publicitário foi usado para promover o Guaraná Antártica.