Durante agenda em Manaus a presidenta Dilma Rousseff declarou: "Vamos capacitar pessoas em todos os rincões do país". A afirmação foi dada durante inauguração do Barco-Escola Samaúma II mostra o compromisso do Brasil com a educação, nesta sexta-feira (14), a unidade fluvial de educação profissional de alto desempenho do Senai/AM.
Correa destacou as grandes mudanças econômicas e sociais que aconteceram no Equador em geral, e na região amazônica em particular, nos sete anos de seu governo, mas admitiu que ainda há muito por fazer. “O país inteiro está mudando, mas o que está mudando mais, e falamos isso com orgulho, é nossa Amazônia, hoje com estradas de primeira ordem, com escolas do milênio, centros de saúde e hospitais”, apontou.
A Câmara dos Deputados analisa proposta que cria o "Selo Verde Preservação da Amazônia" para produtos oriundos da Zona Franca de Manaus e de zonas de processamento de exportação e áreas de livre comércio localizadas na Amazônia Legal. O texto foi apresentado originalmente pela senadora e ex-deputada Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).
Olhando ao redor da floresta amazônica hoje é difícil imaginá-la cheia de pessoas. Mas nas últimas décadas arqueólogos encontraram evidências de que antes da chegada de Colombo, a região teve até mesmo cidades. O grau de ocupação humana na Amazônia continua a ser muito debatido, porque diversas áreas da floresta tropical de 6 milhões Km² permanecem inexploradas.
Não esperava terminar o ano de 2013 tratando de mais um conflito entre os deserdados da sociedade capitalista, no caso posseiros sem terra que foram levados de várias partes do Brasil para o sul do Amazonas e povos da etnia Tenharin que ali habitam há séculos.
Por Eron Bezerra*
Nos últimos seis anos, os investimentos da Petrobras destinados a projetos sociais e ambientais no bioma amazônico atingiram R$ 110,8 milhões – o que viabilizou a proteção de 28 espécies de animais nativos.
Após quatro anos consecutivos de queda, o desmatamento na Amazônia voltou a crescer e subiu 28%, segundo números do Projeto de Monitoramento da Floresta Amazônica por Satélites (Prodes) e do Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (Inpe). Os dados apresentados em novembro pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, referem-se ao período de agosto de 2012 a julho de 2013 e mostram que a área desmatada chegou a 5.843 quilômetros quadrados (km²).
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) disse que as políticas voltadas para as unidades de conservação não estão sendo efetivadas por falta de pessoal, de recursos e de estrutura e por problemas de comunicação. Isso é o que revela um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) que, segundo a senadora, apurou que apenas 4% das 247 unidades de conservação da Amazônia estão em alto grau de implementação e gestão.
O governo federal anunciou nesta sexta-feira (29) medidas para beneficiar os povos e comunidades extrativistas da região amazônica. Dentre os benefícios estão a destinação de R$ 223,2 milhões para a Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) e R$ 11,7 milhões para formação de extrativistas nos próximos dois anos.
O Brasil registrou a segunda menor taxa de desmatamento na Amazônia Legal desde o início do monitoramento, em 1988. Entre agosto de 2012 e julho deste ano, foram desmatados 5.843 km2 do bioma, conforme as medições das imagens do Projeto de Monitoramento da Floresta Amazônica por Satélites (Prodes), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
A luta por uma consciência verde, pela preservação da natureza, vem se tornando uma temática cada vez mais comum no mundo contemporâneo. Muitas pessoas, com o passar do tempo, estão se dando conta de que o modo como as coisas estão nos leva a um caminho sem volta. Mobilizações como a das mulheres dirigentes e líderes de diferentes nacionalidades, federações e comunidades ligadas ao Governo das Nações da Amazônia Equatoriana (Gonoae), vem surgindo e engrossando a luta por um planeta melhor.
Com 108 votos a favor e 25 contra, a Assembleia Legislativa do Equador aprovou nesta quinta-feira (3) a exploração de petróleo na região amazônica, dentro do Parque Nacional Yasuní. Com a decisão, o país poderá iniciar a extração de petróleo, antes uma área de preservação ambiental, que tem reservas de 920 milhões de barris. A sessão que liberou a exploração durou dez horas. Do lado de fora da Assembleia, manifestantes protestaram contra a decisão.