Para candidato, o aumento do salário mínimo regional e a desoneração dos alimentos vão ajudar a aquecer a economia
Inflação de alimentos corrói poder de compra do Auxílio Brasil, que precisaria ser de R$ 732,12 para se equiparar ao auxílio emergencial da pandemia
Preços dos alimentos, com maior peso no orçamento das famílias de mais baixa renda, continuam em alta.
De acordo com auditores fiscais, o projeto oferece riscos à segurança alimentar. Trata-se de hormônios, antimicrobianos e antiparasitários que deixam resíduos, por exemplo, nas carnes, ovos e leite
A economista Patrícia Costa, do Dieese, revela que a reajustes salariais não repõem inflação, fazendo o trabalhador perder poder de compra. Em maio de 2021, o comprometimento do salário era de 54,84%.
Altas mais expressivas ocorreram em Campo Grande e Porto Alegre
Legumes e outros alimentos in natura aumentaram de preço durante o quarto mês do ano, segundo os dados do IPC, informa o portal Reconta Aí.
O país planeja construir um lote de armazéns nos subúrbios de grandes e médias cidades para garantir o fornecimento de necessidades diárias em caso de emergências, de acordo com as diretrizes divulgadas pelo Gabinete Geral do Conselho de Estado e informadas pela agência de notícias chinesa Xinhua.
Com sensores nas pontas dos dedos, dispositivo permite verificar a presença de substâncias tóxicas em frutas e verduras. Técnica não requer preparo prévio das amostras e não gera resíduos
Somente durante a campanha Natal Sem Fome cerca de 250 mil pessoas receberam doações em 24 estados do Brasil
Nos 12 meses até novembro, o IPCA atingiu 10,74%. No mês, chegou a 0,95% – a maior taxa para novembro desde 2015
Revista Fórum informa que políticos e influenciadores postaram vídeo, assinado pela liderança da Minoria na Câmara, que mostra alta do dólar, aumento dos combustíveis e alimentos e outros aspectos trágicos do governo Bolsonaro.