O governo de São Paulo liberou R$ 150 mil para a empresa de um assessor do secretário de Desenvolvimento Metropolitano do Estado, Edson Aparecido (PSDB). Aparecido é braço direito e um dos principais articuladores políticos do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Após dez anos de investimentos públicos que chegaram a R$ 160 milhões, o governo paulista desistiu do plano de limpar o rio Pinheiros pelo método de flotação. A idéia inicial era levar parte da água despoluída para a represa Billings, o maior reservatório da Grande São Paulo.
O governo tucano de SP não conseguirá cumprir quase a metade das metas definidas como prioritárias pelo ex-governador José Serra (PSDB) no Plano Plurianual 2008-2011. Na avaliação de 54 programas destacados por ele no projeto enviado à Assembleia -24 não serão cumpridos, 21 já foram e nove poderão ser. Serra foi o responsável pela execução de três anos do PPA.
Uma empresa do cunhado do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), está sendo acusada pela Prefeitura de São Paulo de ter fraudado a área de um prédio comercial na Avenida Brigadeiro Faria Lima, na zona sul da capital paulista, para pagar menos Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e títulos de outorga onerosa. Só de contrapartida para autorizar uma ampliação no edifício, a empresa teria deixado de pagar R$ 4 milhões aos cofres públicos.
O coordenador de Serviços de Saúde do Estado de São Paulo, Ricardo Tardelli, e o secretário estadual de Esporte, Lazer e Turismo, Jorge Pagura, pediram demissão após a denúncia da participação deles em um esquema que fraudava licitações e o pagamento de plantões médicos em hospitais estaduais.
A convenção do PSDB de São Paulo terminou rachada neste final de semana. Não conseguiu eleger sequer a executiva do partido. A votação foi adiada por falta de acordo sobre o novo secretário-geral da sigla. O deputado federal Vaz de Lima, ligado a Serra, e César Gontijo, aliado do secretário José Aníbal, disputam o cargo. Serra e Aníbal são cotados para disputar a prefeitura em 2012.
Por Altamiro Borges
O grupo de vereadores que decidiu deixar as fileiras do PSDB em São Paulo publicaram nesta quinta-feira (28) uma carta na qual expõem as razões da debandada. No documento, eles não citam nenhum nome, mas referem-se claramente ao grupo liderado pelo governador Geraldo Alckmin como responsável pela "arenização do PSDB" que os levou a abandonar o partido.
Cúpula do partido está disposta a aceitar a Secretaria de Desenvolvimento Social
Esperei 15 dias pelo balanço da grande mídia sobre os primeiros cem dias dos governos tucanos de Geraldo Alckmin (SP) e Antônio Anastasia (MG) completados no último dia 10. Como ele não veio, cobro agora.
Por José Dirceu, em seu blog
No último dia 10 de abril, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) completou 100 dias de governo, e a bancada do PT na Assembléia Legislativa preparou um balanço do período. Logo numa primeira análise, o distanciamento tático do governo Serra é claro. Para o líder da bancada do PT, deputado Enio Tatto, existe uma verdadeira guerra no ninho tucano.
O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) concedeu liminar que suspende a instalação de quatro Comissões Parlamentares de Inquérito na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). As CPIs de fachada – todas ao agrado do governador Geraldo Alckmin (PSDB) – teriam, nesta terça-feira (19), a primeira sessão.
Mesmo com a atuação direta do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o PSDB paulistano não conseguiu fechar acordo para formar a nova direção municipal do partido, mantendo a divisão interna a pouco mais de um ano da eleição municipal.