Dados divulgados nesta segunda-feira (1º/12) pelo Ministério da Saúde mostram que 734 mil pessoas vivem com aids no Brasil. Do total, 589 mil foram diagnosticadas e 145 mil ainda não sabem que têm o vírus – cerca de 20%. A incidência é maior no público masculino que no feminino, com 26,9 e 14,1 casos em 100 mil habitantes, respectivamente.
Ao lembrar que esta segunda-feira (1º/12) é o Dia Internacional de Luta contra a Aids, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) destacou a campanha da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) por meio da Pastoral da Aids: “Cuide bem de você e de todos os que você ama. Faça o teste do HIV.”
O premiê Li Keqiang anunciou besta segunda-feira que seu governo destinará mais fundos para a prevenção da aids, em especial para os grupos mais ameaçados, e sublinhou que ainda que a infecção tenha sido contida "a situação na China permanece complexa e difícil".
Ao 24 anos, Patrícia Vieira* já superou mais obstáculos do que muitas pessoas com o dobro de sua idade. Diagnosticada como soropositiva aos 2 anos, perdeu a mãe e o pai para a aids ainda pequena. Aos 8 anos, chegou a tomar 24 comprimidos antirretrovirais por dia na tentativa de conter a doença. Hoje, a recepcionista coleciona vitórias: “Consegui terminar o ensino médio, me casei, tive uma filha que, assim como meu marido, não é soropositiva e estou me formando em administração este ano”.
Um ato em frente à Assembleia Legislativa do Rio na tarde de hoje (21) pediu respeito e solidariedade às pessoas com HIV/aids. A manifestação encerrou o segundo dia do 17º Vivendo, Encontro Nacional de Pessoas Vivendo com HIV e Aids organizado pelo Grupo Pela Vidda (Valorização, Integração e Dignidade do Doente de Aids) do Rio de Janeiro que completa 25 anos. O encontro que ocorre no prédio da Bolsa de Valores do Rio, no centro da cidade, termina neste sábado (22).
A 14ª edição do Fala, Comunidade!, que ocorre nesta terça-feira (16) e amanhã (17), tem como finalidade a promoção e o intercâmbio de estratégias, tecnologias e práticas de prevenção e promoção de saúde nas periferias do Rio de Janeiro. A proposta é enfatizar, ao longo do ano, a discussão sobre aids e tuberculose. .
O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) comemorou nesta sexta-feira (1º/8), em Genebra, a decisão do Tribunal Constitucional de Uganda de anular a lei anti-homossexualidade, promulgada em fevereiro. "É um grande dia para a justiça social. O Estado do Direito prevaleceu", disse o diretor executivo do Unaids, Michel Sidibé, em Genebra.
Menos pessoas estão morrendo em razão de doenças como aids, tuberculose e malária. É o que indica estudo inédito feito em 188 países e divulgado nesta terça-feira (21) pelo periódico inglês The Lancet. De acordo com a revista, o ritmo de queda nas mortes e infecções vem se ampliando desde o ano 2000, quando os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio foram estabelecidos na tentativa de frear o avanço dessas doenças até 2015.
Dos 35 milhões de pessoas que vivem com HIV no mundo, 19 milhões não sabem que estão infectados. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (16) pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV e Aids (Unaids). O órgão alertou que, para dar fim à epidemia até 2030, é preciso ampliar esforços para acabar com a lacuna de pessoas sem diagnóstico e, consequentemente, sem acesso ao tratamento.
Zero nova infecção por HIV, zero discriminação e zero morte relacionada à Aids. Esse é o placar proposto pela campanha Proteja o Gol convocado pelo Programa das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) e pelo Ministério da Saúde nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo. A ação está sendo realizada em Fortaleza pelas Secretaria da Saúde do Estado e pela Secretaria Municipal de Saúde da capital.
A presidenta Dilma Rousseff sancionou lei que torna crime a discriminação às pessoas vivendo com HIV/Aids. O novo crime, com pena de um a quatro anos de reclusão, está previsto na Lei 12.984/2014, e foi publicada na última terça-feira (3) no Diário Oficial da União.
A presidenta Dilma Rousseff sancionou lei que torna crime a discriminação às pessoas vivendo com HIV/Aids. O novo crime, com pena de um a quatro anos de reclusão, está previsto na Lei 12.984/2014, e foi publicada na última terça-feira (3) no Diário Oficial da União.