Além do veto à política de saúde menstrual, estão na pauta os da quebra de patentes de vacinas e à garantia de direitos de servidores da Eletrobras em caso de privatização
Para a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), o presidente demonstrou “insensibilidade e desprezo” com as mulheres. “O veto demonstra o atraso do governo em avançar em ações que realmente importam”, criticou
Prevista no novo Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, a distribuição de absorventes, vetada pelo presidente Bolsonaro, é considerada uma medida de baixo custo e grande impacto na luta contra a desigualdade
Proposta estabelece benefício para alunas de escolas públicas, presidiárias e mulheres em situação de vulnerabilidade social.
Projeto segue para sanção do presidente da República