A esquerda bem informada
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Especiais

A “privataria” chegou aos parques públicos

Desde que, em 1995, o PSDB passou a governar o estado de São Paulo e a impor uma política neoliberal sobre o conjunto da gestão, poucos setores conseguiram permanecer imunes por tanto tempo à “privataria tucana”. Foi o caso dos parques estaduais, como o Alberto Löfgren (Horto Florestal), o Villa-Lobos, o da Água Branca e o da Juventude.

Por André Cintra*

Alckmin e o desmonte da TV Cultura

A gestão tucana no estado de São Paulo promoveu um profundo desmonte dos serviços públicos em todas as áreas, inclusive na Comunicação e na Cultura. A Fundação Padre Anchieta, mantenedora das emissoras da TV e das rádios Cultura no estado, foi um dos alvos da precarização e terceirização que marcaram os anos de governos do PSDB.

Por Renata Mielli*

Uma calorosa despedida do ensino superior à gestão Alckmin

Blindado pela grande mídia, empresários e aliados do seu governo, Geraldo Alckmin (PSDB) é o grande culpado que sempre sai ileso e vira herói. Do “combate à corrupção” ao mais corrupto, Alckmin finge estar tudo bem quando não está e a imprensa paulista finge não haver culpados quando a culpa atende por Geraldo.

Por Nayara Souza*

Trabalho, emprego e renda em São Paulo

Desde 1995, o PSDB governa o estado de São Paulo. Por ser a unidade da Federação com maior peso político e econômico, essa hegemonia de seis mandatos consecutivos tornou São Paulo um reduto da oposição conservadora.

Por Nivaldo Santana*

A questão ambiental na herança deixada por Alckmin

Após sete anos no governo de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) deixa o mandato para candidatar-se pela segunda vez à Presidência. Responsável pela administração do maior estado da Federação, durante seu governo teve a habilidade política para controlar a Assembleia Legislativa paulista com folga, fazendo valer todos os seus projetos e visão de governo.

Por Rene Vicente*

A perspectiva de estudantes do ensino público e o governo Alckmin

Ao subir e descer pelas escadas, o barulho é ensurdecedor. No verão, o calor é infernal, as salas parecem fornalhas; no inverno, o frio é cortante, as salas são como enormes congeladores. Quem se senta no fundo, não ouve o que o professor diz diante do quadro negro. Se chove, só se escuta o barulho da chuva.

Por Emerson Santos*

Derrotar o PSDB em São Paulo e no Brasil

Geraldo Alckmin deixou o governo do estado de São Paulo, encerrando, ao menos temporariamente, o mais longo período de governos de uma sigla em todo o país. Desde 1995, quando chegaram ao poder, os tucanos estão há quase um quarto de século na condução do governo.

Por Orlando Silva*

O governo Alckmin e a privatização da educação

Se o modelo privatista de educação, que busca desmantelar a educação pública e gratuita de qualidade, tem um entusiasta manifesto, esse é o governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, que renunciou no início de abril de 2018 para disputar as eleições. Claro, ele está longe de ser o único. No entanto, a gestão tucana no governo paulista é uma amostra da concepção neoliberal e seu impacto sobre o ensino.

Por Madalena Guasco Peixoto*

Superar a gestão cultural privatista e autoritária dos governos PSDB

Convenhamos: tucano é uma ave esquisita. Até hoje, não se entende bem por que cargas d’água o PSDB a escolheu para símbolo.

Por Elder Vieira*

Cristina destaca que hoje argentinos votam em um país longe da crise

A presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, compareceu à sua zona eleitoral neste domingo (25) por volta das 12h15, horário local (equivalente à 13h45 no Brasil), localizada no Colégio Nossa Senhora de Fátima, na província de Santa Cruz, ao Sul do país.

O golpismo e as eleições na Argentina

A soberania da América do Sul tem como centro a integração Brasil-Argentina. Um princípio básico ditado pela crise econômica mundial, que enfrenta ataques violentos da direita, inclusive com ameaças golpistas explícitas.

Por Osvaldo Bertolino, especial para o Vermelho

Scioli é fruto da unidade do projeto kirchnerista

A disputa política na Argentina tem um ingrediente bastante comum ao da disputa brasileira. A tentativa dos candidatos da oposição de incorporar o discurso político do governo e se apresentar como uma proposta de continuidade com ajustes de rumos. E de outro lado, um candidato governista que não pode apenas apresentar uma agenda de continuidade, diante de um eleitorado que, de acordo com as pesquisas, quer mudanças.

Por Renata Mielli, especial para o Vermelho

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