A economista Ticiana Alvares comenta a intenção de Dilma expandir sua rede de parcerias e reduzir a dependência dos países do Sul Global do dólar.
É na grande economia centrada na China, no próprio BRICS e nos países membros da Organização para a Cooperação de Xangai que moram as possibilidades de futuro
A visita de Lula à China se tornará um marco nas relações internacionais do Brasil. A China é, desde 2009, o principal parceiro comercial do Brasil.
Os desafios contemporâneos não cabem mais em um sistema de poder global feito para beneficiar uma minoria de países ricos.
Nesse “modelo”, a despesa poderá aumentar até 70% do incremento real da receita, mas terá um aumento real limitado por uma banda que varia de 0,6% a 2,5% ao ano.
O grande problema das novas regras são que elas, na prática, perpetuam o teto de gasto, ao manter a exigência de um resultado primário sempre superavitário ou pelo menos zerado