A região metropolitana de Belo Horizonte e o meio ambiente poderão sofrer um duro golpe no próximo período se a proposta do prefeito de Contagem, que tenta transformar a região de Vargem das Flores em área urbana, for aprovada.
As imagens que percorreram o mundo essa semana noticiando as comemorações do 70° aniversário da Revolução Chinesa colocam em xeque o pensamento ultraliberal que defende uma política econômica e social diametralmente oposta à que tem sido desenvolvida na China.
A política de segurança adotada pelo governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), tem elevado o número de mortes nas periferias e tornado o Estado mais violento.
Nesta semana o Senado alterou radicalmente a proposta aprovada na Câmara dos Deputados que tratava da reforma eleitoral. Os senadores mantiveram apenas o fundo eleitoral para 2020 e rejeitaram as demais propostas dos deputados.
Em recente entrevista ao jornal Valor Econômico, o ministro da economia Paulo Guedes apresentou um conjunto de ideias mal organizadas que, segundo ele, constituirão as bases para um novo pacto federativo.
O isolamento internacional imposto ao Brasil durante a reunião do G7 na França foi provocado pela política de total descontrole ambiental do governo Bolsonaro.
Envolto na primeira crise política, com a demissão do secretário de Governo Custódio Matos, o governo mineiro inicia o segundo semestre apostando todas as suas fichas na aplicação de políticas ultraliberais para tirar o Estado da crise.
Por Wadson Ribeiro*
Nos últimos três meses os estudantes brasileiros, apoiados pelas centrais sindicais, protagonizaram os maiores atos de oposição à Jair Bolsonaro e ao seu governo. A pauta da educação tem sido capaz de mobilizar milhões de professores e estudantes para verdadeiras demonstrações de defesa da ciência e das universidades públicas.
A negação à ciência é uma das características mais marcantes do governo Bolsonaro. Após atacar as universidades públicas e as instituições científicas como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE ) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a vítima da vez da cruzada obscurantista foi o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Nos últimos dias, o presidente Jair Bolsonaro lançou verdadeiros golpes verborrágicos contra várias instituições e personalidades da sociedade brasileira que se opõem ao seu governo. Assim como nas três décadas em que foi deputado federal e colecionou episódios de ataques aos direitos humanos e de exaltação à ditadura militar, essa histeria agora tem como lugar de fala a presidência da República e visa distorcer fatos históricos e fugir dos problemas reais que o Brasil enfrenta.
Uma das marcas mais presentes no governo de Jair Bolsonaro é a sua intolerância com o funcionamento autônomo e independente das instituições de Estado. Valendo-se de argumentos falaciosos, ataca essas instituições com o intuito de desmontá-las e livrar seu governo de quaisquer controle e participação social.