A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Urariano Mota

Escritor e jornalista. Autor do Dicionário Amoroso do Recife, Soledad no Recife, O filho renegado de Deus e A mais longa duração da juventude (traduzido para o inglês como Never-Ending Youth). Colunista do Portal Vermelho e do Brasil 247. Colaborador do Jornal GGN.
Literatura e Memória Política no Recife

Nesta sexta-feira (11), tentarei falar na Bienal do Livro de Pernambuco sobre o tema “Literatura e Memória – A ditadura no Recife”. A partir das 13 horas, no auditório Círculo das Ideias.

Lula, cidadão do mundo

A notícia que não atingiu as manchetes da primeira página na mídia do Brasil, pude ler aqui

Para onde vai a bala perdida?

Nas notícias de mortes sob tiros no Brasil, é sempre comum a frase “morreu vítima de bala perdida”. A expressão quer sempre dizer que um ser, uma criança, uma pessoa é morta por disparo de arma de fogo que ninguém sabe a quem pertence nem de onde veio. Morrer de bala perdida se tornou tão natural, que virou causa mortis.

Soledad, a sua gravidez destruída e a ditadura

Entre os horrores da ditadura, o caso da socialista Soledad Barrett é talvez o mais chocante. Não só, ou nem tanto pela crueldade, que de resto foi a lei nos assassinatos cometidos pelos ídolos desse presidente breve no Brasil. Não só, ainda, pela agonia dos últimos minutos de Soledad, em que foi esmagada em sua condição de mulher, de mãe que não pôde ofertar ao mundo o seu fruto. E não só, enfim, pela traição que a matou, vinda de quem ela acreditava.

A ciência descobre uma nova juventude

 

Mas o que é a pátria?

Nesta semana, ao virar uma página como quem vira uma esquina, no romance “O caminho dos Tormentos” deparei com esta frase do personagem Rochtchine:

Os bons velhinhos da ditadura

Nestes 40 anos da Lei da Anistia, é impossível não lembrar os torturadores que também foram anistiados.

Bolsonaro e Amazônia: Sete erros

 

Dorival Caymmi Eterno

Neste 16 de agosto, faz 11 anos que Dorival Caymmi partiu num tempo desses e não voltou.

O presidente invisível

No romance “O homem invisível”, H. G. Wells conta a história de um cientista que se tornou invisível a ponto de roubar e ninguém saber, de ferir, de matar e ninguém descobrir o criminoso, pois que era invisível. Assim começa o livro de H. G. Wells em livre tradução: “O desconhecido chegou em um dia de tempestade, debaixo de um vento cortante, no último vendaval do ano”.

Relatos da Ação Popular de Fernando Santa Cruz

Entre as calúnias faladas pelo presidente breve sobre Fernando Santa Cruz, morto por torturadores na ditadura, encontro esta:

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