“Neste dia [27 de agosto de 1659] se acabou de conquistar o Estado do Maranhão, porque com os nheengaibas por inimigos seria o Pará de qualquer nação estrangeira que se confederasse com elles; e com os nheengaibas por vassallos e por amigos, fica o Pará seguro, e impenetravel a todo o poder estranho.” (Antônio Vieira / Carta, de 11/2/1660, à regente dona Luísa de Gusmão, viúva do rei João IV de Portugal).
Desde sempre, a espécie humana tem se defrontado com algumas questões fundamentais: quem somos e de onde viemos? E sobretudo: se houve um começo, haverá um fim?