Ao longo de 2023, as contas do governo federal apresentaram um déficit primário de R$ 230 bilhões. Esse valor equivale a 2,1% do PIB.

A busca mitológica do Estado mínimo levou os governos de todo o globo a praticarem o liberalismo em seu estado mais puro e natural

“Os bilionários ficam mais ricos, a classe trabalhadora passa por dificuldades e os pobres vivem em desespero.”

Desafios e impasses cercam a busca obstinada do governo pela meta fiscal de zero déficit primário para 2024, evidenciando conflitos entre austeridade e demandas sociais

Se os números da economia realmente melhoraram em 2023 na comparação com 2022, o fato inequívoco é que isso não decorreu de alguma gestão extraordinária do novo Ministro da Fazenda

Caso nada seja feito por Lula para alterar o rumo da nau estagnacionista, não haverá mais instrumentos à disposição do governo ao longo de 2024 para avançar na direção das mudanças tão necessárias no País

Os desafios econômicos no Brasil clamam por mudanças políticas e monetárias assertivas para impulsionar o desenvolvimento

Eventos políticos e econômicos agitam o cenário brasileiro, evidenciando tensões e divergências estratégicas cruciais para o país

Lula 3.0 enfrenta desafios econômicos preocupantes, com políticas fiscais austeras que ameaçam setores essenciais como saúde e educação

Vitória de Javier Milei na Argentina reflete ascensão da extrema direita em meio à crise, desafiando estabilidade e tradição política.

Crise energética em São Paulo evidencia falhas na privatização e a necessidade urgente de intervenção para garantir qualidade e serviço adequado à população.

Ao contrário do que pretendem nos convencer os arautos do financismo, o desempenho nas contas governamentais, com déficit primário em setembro, não representa nenhum desastre