Caro general Antonio Mourão, desde sábado (16), é que se multiplicam vossa manifestação nas redes sociais, blogues, sites, portais e afins por conta de tua última palestra, em Brasília, em evento ligado à maçonaria quando, em ameaça velada, falaste abertamente de intervenção militar, como se contasses com o amparo ou chancela de seus companheiros de armas, ou seja, o próprio generalato tupiniquim. Na caserna, o tiro saiu pela culatra.
Um surto de violência atingiu níveis intoleráveis no Pará, são chacinas, assassinatos de jovens mestiçados nas periferias, agentes públicos mortos e a total banalização do direito humano à segurança e à própria vida, além da impunidade que grassa, encorajando ainda mais o barbarismo, a violência simbólica e a pós-verdade como método e cortina de fumaça para perpetuar o banho de sangue que aterroriza milhões de paraenses.
A vida de combates de Paulo Fonteles atravessou três décadas de profunda identidade com questões concernentes aos temas mais urgentes da nação brasileira como a democracia, as liberdades políticas, a reforma agrária e a independência nacional.
A vida de combates de Paulo Fonteles atravessou três décadas de profunda identidade com questões concernentes aos temas mais urgentes da nação brasileira como a democracia, as liberdades políticas, a reforma agrária e a independência nacional.
Conheci Andreza no último sábado, participando como debatedor da Plenária Estadual da União da Juventude Socialista no Pará. Logo senti, entre aqueles jovens militantes, o ânimo em receber figura tão polêmica, que bomba nas redes sociais e que ficou presa por 21 dias sob a acusação de apologia ao crime.
Muito grato pelas manifestações de que devemos sempre combater e enfrentar essa gente que parece desconhecer que abolimos a escravidão e derrubamos a ditadura.
Na primavera da manhã de 1º de junho de 1943, na cidade do Rio de Janeiro, em meio aos estertores da Grande Guerra e a ofensiva geral para derrotar as forças de Hitler, vinha ao mundo o descendente de imigrantes italianos, Marcos Casteli Panzera.
A Comissão da Verdade do Pará através do Grupo de Trabalho Camponês e Indígena realizou, na CNBB, nesta segunda, 6 de julho, a Sessão Temática “A questão fundiária na Amazônia e os conflitos de terra” com a Socióloga, Doutora pela Universidade de Paris III e professora da Universidade Federal do Pará, Violeta Loureiro.
Quando a Ditadura Militar tornou público que havia elegido os posseiros do Araguaia como inimigos da Lei de Segurança Nacional (LSN) em 1980, no curso da disputa pela direção do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Conceição do Araguaia, presidido então pelo tristemente famoso pelego e grileiro Bertoldo Siqueira, apaniguado do regime militar.
Na tarde desta quinta-feira (18) de junho, a Comissão da Verdade do Pará localizou com o apoio do sociólogo e professor Alex Costa Lima um precioso acervo sendo destruído pela ação do tempo e do poder público: O Museu da Guerrilha do Araguaia, em São Geraldo do Araguaia (PA).
A vida de combates de Paulo Fonteles atravessou três décadas de profunda identidade com questões concernentes aos temas mais urgentes da nação brasileira como a democracia, as liberdades políticas, a reforma agrária e a independência nacional.