Tudo indica que, em 2023, os Estados Unidos darão continuidade a essa estratégia burra de tentar garantir sua hegemonia global no século 21 para impedir que qualquer possível desafiante, seja no terreno econômico ou militar, lhe faça sombra.
O que explica essa falta de unidade do partido Republicano é a crise de identidade pela qual a sigla passa desde a eleição de Donald Trump, em 2016.
Está prevista uma redução de crescimento para 95% dos países ricos e mais de 70% dos mercados emergentes e economias em desenvolvimento, em comparação com seis meses atrás.
A forma exata da futura ordem econômica pós-neoliberal ainda não está clara, mas provavelmente será muito mais local, heterodoxa, complicada e multipolar do que o que veio antes.
Trump é uma pessoa sem princípios, cruel, com uma língua ferina, capaz das maiores maldades.
Segundo o jornal o Estado de São Paulo cresce a movimentação do governo dos Estados Unidos nos bastidores em busca de uma solução para o conflito, segundo informa a mídia americana diante da falta de perspectivas de um fim próximo da guerra.
O desmatamento, apesar de grave não é o único “problema ambiental” do País e nem é o que afeta mais diretamente as condições de vida da maioria da população amontoada nas grandes cidades sem as necessárias condições de saneamento, acesso a parques e áreas verdes e outras condições necessárias para uma vida decente.
Como potência global em fase declinante, os Estados Unidos representam hoje um risco crescente à paz mundial
Estamos chegando a um ponto extremamente perigoso com potencial de projetar a guerra para um novo patamar não só em termos de capacidade destrutiva, como também em abrangência do conflito
“A força motriz por trás dessa rivalidade entre grandes potências é estrutural”
Por mais que EUA e União Europeia se esforcem, as estatísticas de comércio internacional mostram que é impossível fazer a roda da história girar para trás
A consequência do golpe urdido pelos Estados Unidos e pelos ingleses contra Mossadegh foi a deposição de um governo liberal, que queria a amizade do Ocidente, mas rejeitava a dependência escrava, por um regime teocrático antiamericano