Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (18), em mais uma de suas transmissões via redes sociais, o seguinte: “Pretendo beneficiar um filho meu, sim”. “Se eu puder dar um filé mignon para o meu filho, eu dou, sim”, acrescentou ao justificar a indicação de Eduardo Bolsonaro para ocupar o posto de embaixador do Brasil em Washington.
O nome composto revela a pompa de quem nasceu, na visão dos pais, para ser um tipo predestinado, de casta superior: Augusto Heleno.
Saudades de um tempo, não muito distante, em que populismo era sinônimo de programas sociais. A cada nova política voltada para o povão nos governos Lula e Dilma, as elites surtavam.
Logo após dizer que a universidade pública não deve ser um espaço para todos, comportando apenas uma elite, o Ministro da Educação do governo Bolsonaro voltou sua carga contra os brasileiros.
Notícias de hoje dão conta de que ações da Vale ON chega a cair quase 20% na B3. De acordo com o jornal Valor Econômico, “as ações ordinárias da Vale recuavam 16,85% às 10h46 na B3, aos R$ 46,69".
Muito provavelmente Lula morrerá na cadeia. A onda de ódio que tomou conta do Brasil, disseminada pela extrema-direita, é a retaguarda de todas as mais absurdas decisões jurídicas/políticas que mantêm e manterão Lula fora do jogo político.
Alguns anos atrás era sabido por todos que ninguém podia ser “privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”.
Reportagens dessa semana dão conta de que um dos filhos de Jair Bolsonaro, o candidato a deputado federal por São Paulo Flávio Bolsonaro, aumentou seu patrimônio em 432% desde 2014.
“O Fardo do Homem Branco” (The White Man’s Burden) é um poema escrito pelo inglês Rudiyard Kipling, publicado há exatos 120 anos, para romantizar os incontáveis crimes cometidos pelas principais potências imperialistas da época.
Estive 24 horas em frente ao histórico Sindicato dos Metalúrgicos em São Bernardo do Campo, entre os dias 5, 6 e 7 de abril. Infelizmente, saí antes do memorável discurso de Lula e de sua saída pelos braços do povo. Tive vontade de me socar.
Em 2003, assustei-me ao ver o rebuliço dado pela grande mídia empresarial ao simples fato de Dona Marisa ter cultivado flores vermelhas (sálvias) no jardim do Palácio do Alvorada. Um ato espontâneo, sem nenhuma relevância, ganhou os noticiários por dias e noites.
A quem pode interessar táticas sectárias que isolem ainda mais a esquerda no campo político institucional? A quem serve o discurso de radicalização da luta política, agudizando o enfrentamento entre golpistas e não-golpistas?