Por duas razões o Ministério do Trabalho e Emprego precisa ser aliviado da responsabilidade na criação de novas entidades sindicais.
A luta sindical, que é uma das formas da luta de classes, desenvolve-se em um terreno inclinado entre os que acham que podem tudo e os que têm que fazer muita força para alcançar algum equilíbrio; têm que ser heróis para garantir o que deve ser normal.
Já estamos bem avançados na folhinha agora que passou a folia do carnaval. Embora seja ano de eleições e a política esquente nos municípios, a preocupação de todos é com o enfrentamento e a derrota da crise externa e a preservação da conjuntura positiva.
Todo problema complexo apresenta-se com vários aspectos e tem uma solução simples e errada. Às vezes, nem isso.
O companheiro Cid do Dieese do Paraná fez, na primeira reunião plenária da nova diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de Curitiba, uma observação que achei pertinente e compartilho com os leitores.
O Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos lançou nesta quinta-feira, dia 26, o seu Guia de Conquistas 2011. Editado pela Agência Sindical, o folheto de quarenta e quatro páginas relata as realizações da entidade no ano passado, os esforços de seus diretores e ativistas, as mobilizações da categoria e as vitórias (até mesmo os ganhos patrimoniais do sindicato).
O dinheiro tem vários preços. Um preço interno é o juro que determina quanto custará o dinheiro após algum tempo. Um preço externo é o câmbio que determina quanto vale o nosso dinheiro em moeda estrangeira.
O diretor de pesquisa e estudos econômicos do Bradesco, Octavio de Barros, listando os ingredientes para a retomada econômica em 2012 destaca “o aumento significativo do salário mínimo”.
Depois de quase cinquenta textos curtos durante o ano, divulgados pelo Sintetel e reproduzidos em vários endereços eletrônicos (Agência Sindical, Diap, Vermelho, Força Sindical e Zé Dirceu, ao que eu saiba) é hora de suspender a série e descansarmos um pouco comemorando as festas.
Nos tempos recentes o jornalista Clóvis Rossi dificilmente tem elogiado o movimento sindical e comentado a luta dos trabalhadores. Nesta última semana elogiou, surpreendido, o recente artigo da cúpula sindical européia, publicado no jornal espanhol “El País” de 7 de dezembro.
Há aqueles que não gostam de História porque ela denuncia os malfeitos que fizeram. Outros porque pretendem cometer erros dos quais, intuitivamente, sabem que ela os advertiria. Há os que acham que a História começa com eles próprios; não passa de mito. E, finalmente, não gostam de História os que não têm futuro, porque não têm passado.