Um amigo me confidenciou que estava triste e chateado porque teve um papel, segundo ele, protagonista na criação de uma entidade e para a solenidade de posse da nova diretoria, fora convidado sem nenhum destaque. Ponderei com ele que talvez no momento do evento, justiça lhe fosse feita. Ele se animou um pouco e me perguntou: Será que estou sendo vaidoso?
Um amigo me confidenciou que estava triste e chateado porque teve um papel, segundo ele, protagonista na criação de uma entidade e para a solenidade de posse da nova diretoria, fora convidado sem nenhum destaque. Ponderei com ele que talvez no momento do evento, justiça lhe fosse feita. Ele se animou um pouco e me perguntou: Será que estou sendo vaidoso?
O debate recorrente em torno da possibilidade de legalização dos jogos de “azar” permanece eivado de hipocrisia, miopia e certo charlatanismo.
Na luta titânica que se trava no Brasil entre Oposição e Governo, a todo momento surge, não raro, com equívocos, argumentos que tentam contestar ou defender posições. Por vezes as posições defendidas por uns hoje foram rechaçadas pelos mesmos num passado recente. Assim é a luta travada com ares de guerra eleitoral mascarada como um terceiro turno que me parece ainda distante de um epilogo.
Nos momentos de crise, considero ocorrer mais militantes se comportando como torcedores. Claro que isso não é uma regra, nem tão pouco uma avaliação de caráter cientifico. Mas uma percepção pessoal que evidentemente não agradará nem um pouco aqueles que se comportam como tal.
A região central da capital paulista tem, nos últimos anos, mostrado uma composição social diferente. As avenidas São João, Ipiranga, Rio Branco, Senador Queiroz e as ruas e alamedas da Vila Buarque, Santa Cecília, Campos Elísios, estão povoadas de africanos.
Ao ouvir o discurso de posse da Presidenta Dilma, no dia 1º de janeiro, em Brasília, um companheiro ao meu lado, reagiu ao que ele classificou como escorregão. Na verdade uma referência ao termo “meritocracia” utilizado apenas duas vezes pela empossada.
Venho de formação cristã, católica, apostólica, romana. Cedo levado por minha mãe, mulher de fé ardorosa, mas que não perdia a oportunidade de visitar uns “centros” de candomblé, me envolvi e terminei, mesmo ainda adolescente, dando aulas de catecismos na catedral de Tejipio (bairro periférico de Recife-PE).
A crise pela qual passa o governo da Presidenta Dilma, parece não dar sinais de arrefecimento. Vejo nos jornais e publicações até de esquerda, constatações e diagnóstico que registram bem o atual momento. Me parece óbvio que a oposição midiática, que até outro dia retro alimentava o judiciário, tem sido abastecida, de forma nítida, por representantes deste poder. E assim imediatamente repercute nos partidos de oposição, notadamente o PSDB e seus satélites DEM e PPS.
Certa vez ouvi de uma liderança a seguinte frase em forma de conselho: “você precisa estar bem para poder ajudar os outros. Então cuide primeiro de você.”
Segundo Albert Einstein, um padrão de insanidade é fazer sempre as mesmas coisas e esperar resultados diferentes. Qualquer tentativa de quebrar a rotina mental de alguns e minimizar a “cegueira” teórica de quem está condicionado a tal padrão está sujeito a causar conflitos, rixas e muita tristeza, com consequências, por vezes irreversíveis.