A esquerda bem informada
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Hip-Hop a Lápis

Artista multimídia, autor do romance "O Hip-Hop Está Morto!" e do documentário É Tudo Nosso!, organizador do Hip-Hop a Lápis. Membro da Nação Hip-Hop Brasil e editor audiovisual da TV Vermelho
Alemão: Essa é minha quebra! Essa é minha nação!

 “Levanto de manhã, ponho a cara na janela, olho pra rua com os olhos cheios de remela…” (Doctor’s Mc’s)
.
É assim que começa o meu dia, cedo pra ir trampar no CEFET, onde dou aula de artes num projeto para crianças especiais.

Alemão: Essa é minha quebra! Essa é minha nação!

 “Levanto de manhã, ponho a cara na janela, olho pra rua com os olhos cheios de remela…” (Doctor’s Mc’s)
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É assim que começa o meu dia, cedo pra ir trampar no CEFET, onde dou aula de artes num projeto para crianças especiais.

Alemão: Essa é minha quebra! Essa é minha nação!

 “Levanto de manhã, ponho a cara na janela, olho pra rua com os olhos cheios de remela…” (Doctor’s Mc’s)
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É assim que começa o meu dia, cedo pra ir trampar no CEFET, onde dou aula de artes num projeto para crianças especiais.

Alemão: Essa é minha quebra! Essa é minha nação!

 “Levanto de manhã, ponho a cara na janela, olho pra rua com os olhos cheios de remela…” (Doctor’s Mc’s)
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É assim que começa o meu dia, cedo pra ir trampar no CEFET, onde dou aula de artes num projeto para crianças especiais.

Mariana Bonora: Licença pra falar do movimento…

 Em primeiro lugar eu peço licença para falar de Hip Hop. Peço isso porque muitas vezes eu me sinto invadindo uma realidade que não é muito minha, mas isso dura apenas alguns minutos, os iniciais normalmente. Assim como a psicanalista Maria Rita Kehl afirmou certa vez, o que nos aproxima dos manos é o mesmo sentimento de revolta e a vontade de mudar, nem que seja um pouquinho, essa realidade com a qual a gente convive todos os dias. 

Tereza: Raiz, consciência e realidade

 Não sou conhecedora do movimento hip-hop, contudo procuro dar ao meu olhar o mesmo ar de curiosidade com que as crianças olham as coisas a sua volta, procuro manter meu copo d'água sempre pela metade e não me furto às oportunidades de poder completá-lo com novos conhecimentos, mesclando assim as minhas coisas com as coisas do mundo. Li o livro Hip Hop a Lápis há algum tempo e quando acabei de lê-lo fiquei muito a fim de falar a respeito. Falei. Daí o convite e a oportunidade para estas linhas.

 Ferréz: Vamos orar

 Amigos e Amigas, ou manos e minas.

Josué: Rua Preto Ghóez

Habiteto, um bairro periférico de Sorocaba, mais de 8.000 habitantes, Infra-estrutura tem, como asfalto, posto de saúde, escolas; mas o que poderia estar faltando?

 Pandora: Adeus para quem vai. Basta para quem fica

Camundongo é um roedor miúdo.
Quase não se vê de tão pequeno.
Quando sentimos sua presença.
O estrago é imenso.

Marília Gessa: O preconceito e a poesia

Lendo “Cabeça de Porco” (talvez pela milésima vez), parei um instante para refletir sobre um capítulo escrito por Luís Eduardo Soares intitulado “Ortopedias do Olhar” que fala sobre a educação dos nossos sentidos, em especial a educação do nosso olhar: só conseguimos ver aquilo que fomos ensinados a olhar, do mesmo modo que só comemos o que fomos ensinados a gostar de comer e assim por diante.

Kim Isac: Um salve da Nação Santa Catarina

Meu muito obrigado a todos que contribuíram para o importante conteúdo político dos debates, pela garra e dedicação na parte cultural, e por essa semente que já começa a germinar e a dar frutos. 

Will Capa Preta: Hip-Hop em pauta

Após o 3º Encontro Nacional da Nação Hip-Hop Brasil, no Litoral de São Vicente-SP de 28 a 31 de janeiro, tenho a possibilidade de fazer uma breve avaliação proxima da dimensão do impacto gerado na minha vida e na vida de lideranças, militantes, artistas e adeptos do movimento hip-hop no Paraná.

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