Vivemos um contexto de transição sistêmica no qual há um recrudescimento da competição interestatal e interempresarial, como grande potencial irruptivo – como bem salienta Giovanni Arrighi. Num contexto como esse, de guerras comerciais, rivalidade entre potências, crise aguda do capitalismo, espiral de violência, irracionalidade e comportamento de inspiração fascista, a cautela, o diálogo e humanismo são importantes matizadores.
Uma revolução não é feita apenas de armas. Após os comunistas chegarem ao poder na China em 1949, iniciou-se a dura tarefa de reconstruir um país assolado por décadas de guerra civil e agressão estrangeira. Parques industriais destruídos, fazendas arrasadas, falta de infraestrutura, cidades destruídas entre outros problemas graves.
Toda primavera a história é a mesma. Os Estados Unidos em conjunto com a Coreia do Sul realizam seus tradicionais exercícios militares, ressaltando seu caráter defensivo. A República Popular Democrática da Coreia, por sua vez, os interpreta como um ensaio para uma futura invasão.
Em recente entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o técnico Felipão foi confrontado com a pergunta de como ele era afetado por viver em um país autoritário e comunista. A resposta de Scolari não poderia ser mais apropriada: “Vive-se lá como em uma democracia.”
O termo “Um cinturão e uma rota” tem aparecido com cada vez mais frequência nos textos envolvendo a internacionalização do capital chinês, seja na mídia ou na academia. Mas o que exatamente significa “Um cinturão e uma rota”? E qual seriam seus objetivos?
O Brasil vive um dos períodos mais conturbados de sua história recente. Velhos fantasmas ameaçam sair de suas covas para perpetrar os horrores que julgávamos jamais ser possível presenciarmos de novo.
No dia 9 de setembro de 1976, a China amanheceu triste. No auge dos seus 82 anos falecia Mao Zedong*, o maior líder da Revolução Chinesa, responsável por colocar o Partido Comunista da China no poder e fundar a República Popular da China em 1949.