À Edite, Pedro Carretel, Alfredo, Luís Vieira, Juarez, Jair, Levy, Batista, Luíz Viola, Joaquim e Lourival – camponeses guerrilheiros mortos no Araguaia. Mártires do povo brasileiro.
No último dia 7 de junho completaram-se vinte anos da morte da cantora Nara Leão. Ela foi uma das pessoas mais importantes na configuração do que conhecemos hoje como Música Popular Brasileira (MPB). Participou da criação da Bossa Nova, da “música de prot
O processo de demarcação da reserva Raposa Serra do Sol em Roraima recolocou de maneira espetacular uma antiga e esquecida discussão sobre a questão indígena no Brasil. Levantou questões como: o que seriam os índios brasileiros? Seriam mesmo povos-nações
Permitam-me iniciar esse artigo com uma longa citação de Stalin sobre a originalidade leninista no tratamento da questão das nacionalidades. O trecho foi retirado do artigo “Exposição do Problema Nacional”, escrito em 1921. “Na época da 2ª Internacional,
O comovente livro de memórias da comunista Loreta Valadares ''Estilhaços'', conta-nos um pouco do papel destacado desempenhado pelo teatrólogo Augusto Boal no movimento internacional de solidariedade à luta do povo brasileiro durante a ditadura militar.
O Partido Comunista do Brasil nasceu em 25 de março de 1922, como resultado do amadurecimento da consciência e organização dos trabalhadores e do impacto entre eles da Revolução Russa de outubro de 1917. Também favoreceu sua fundação o ambien
É preciso sempre lembrar a situação degradante que viveram as mulheres durante séculos e a luta persistente que tiveram de travar para conseguirem se firmar como cidadãs portadoras de direitos. É claro que muito ainda falta para ser conquistado, mas olhan
Inúmeros autores marxistas, de tendências diversas, negaram que a questão da construção de partido de vanguarda do proletariado tenha se constituído como um dos problemas centrais da agenda teórica e política de Marx e Engels. O francês George Sorel, em “
À Joel Vasconcelos dos Santos e Lincoln Bicalho Roque
“A quem possa interessar: vamos em frente!” trecho final de uma carta de Guilherme Ribas, escrita na cela do DOPS paulista em 22/09/1968.