Pressionar para mudar as políticas de preços da Petrobras

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Foto: Reprodução/Agência Brasil

Fevereiro ainda não acabou e já tivemos quatro reajustes de preços dos combustíveis em 2021. O valor elevado impõe aos brasileiros uma rotina ainda mais dura. Alguns já não podem mais comprar gás de cozinha e recorrem a lenha. As razões para a alta nos preços são externas e internas.

Até 2016, ano de impeachment de Dilma Rousseff, a Petrobras inovou, prosperou e contribuiu para o desenvolvimento do país. A partir de então, com as diretrizes do governo golpista de Temer, instalou-se a Paridade de Preços Internacionais (PPI). As variações externas do preço do barril de petróleo passaram a reverberar no mercado brasileiro com muito mais força. Segundo estudo da UFRJ, a volatilidade dos preços hoje é mais que o dobro que em 2016.

Não é aceitável repassar as variações externas no preço do barril de petróleo para a população. A mudança do presidente da empresa ainda é pouco, é preciso mudar a política e pensar novas formas de compensar a volatilidade do petróleo no mercado internacional.

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