Representantes dos sete partidos que compõem a frente “Vamos Juntos pelo Brasil” participaram de evento online que faz parte da série de encontros “Mulheres com Lula”.
Mesmo após terem vindo à tona as denúncias contra o aliado, Bolsonaro permaneceu em silêncio sobre o assunto. Para o lugar dele, foi nomeada Daniella Marques, secretária de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia.
Patrícia Campos Mello, que terá direito a receber R$ 35 mil do presidente por decisão do TJ-SP, foi parabenizada nas redes sociais.
Aprovação de Caio Paes de Andrade pelo Conselho de Administração viola Estatuto da Petrobras, a Lei das Estatais e a Lei das Sociedades Anônimas.
Com mais uma troca de comando na Petrobras e tentativa de criação de CPI, governo busca acelerar privatização e retomar discurso lavajatista com finalidades eleitoreiras.
Enquanto o governo Bolsonaro lança manual incentivando investigação de mulheres, iniciativa legislativa em São Paulo garante sigilo às vítimas de estupro.
Petroleiros e acionistas minoritários denunciaram ainda à CVM que indicado por Bolsonaro não cumpre requisitos legais para ocupar o cargo.
“É preciso retomar o papel estratégico da Petrobrás como empresa de energia”, afirmou Deyvid Bacelar, em artigo sobre o documento.
Os sete partidos que integram a frente Vamos Juntos pelo Brasil opõem-se à privatização da empresa e defendem segurança energética.
De acordo com a última sondagem realizada pelo PoderData, chega a 55% a proporção dos que são contrários à proposta de Bolsonaro de desestatizar a empresa.
No primeiro da série de eventos “Pinguelli, cidadão do mundo”, que homenageiam professor emérito da Coppe-UFRJ que presidiu a Eletrobras durante o Governo Lula, professores e pesquisadores criticam privatização e cortes na ciência.
Na petição, deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) solicita investigação de indícios do uso do cartão corporativo em propaganda eleitoral pelo presidente. Somente em 35 dias, despesas somaram R$ 4,2 milhões.