Depois de toda a perseguição que sofreu, Lula foi eleito presidente novamente. Iniciamos agora um novo ciclo.
Consciência sobre a importância dos sindicatos e da luta pelos direitos tem ganhado espaço e cada vez mais pessoas vem percebendo a falsidade do discurso meramente identitário sem base social e de classe.
Não é verdade que as articulações de esquerda para as eleições de 2022 estão defendendo a revogação total.
“A dicotomia entre investir em políticas públicas e ter um mercado forte é uma falácia para elites financeiras manterem seus postos de comando.”
A Greve Geral de 1917 tem muito a nos dizer. Ainda mais nesses tempos sombrios, quando o governo parece retroceder à República Velha, aos anos anteriores ao processo de urbanização e industrialização que se verificou nos governos de Getúlio e Juscelino
Convergência em torno de um projeto nacional de desenvolvimento é a tarefa que se impõe para todos aqueles que se sentem comprometidos com a situação do nosso país
O PT conquistou materialmente seu espaço porque surgiu em uma realidade material pavimentada por partidos e políticos de esquerda anteriores a ele.
Avanço, iniciado após greve de 1978, passou a sofrer retrocesso no governo Temer
Condições de trabalho dos entregadores e suas reivindicações deixaram claro que o contrato individual, sem convenção coletiva, destrói ainda mais direitos de proteção e garantias trabalhistas
Bolsonaro e seu governo tem a obrigação de investir na saúde e na sustentação econômica do povo brasileiro durante a pandemia
Reforma trabalhista custou a proteção ao trabalhador, sobretudo a proteção sindical – mas não trouxe a farta geração de (bons) empregos que prometeu