O Brasil vive imenso retrocesso nas condições de vida e na garantia de direitos, sobretudo em crianças e adolescentes, aponta o diagnóstico do Gabinete de Transição sob o tema.
Cerimônia de posse acontecerá no Congresso Nacional, no Palácio do Planalto e fechará em grande ato na Esplanada dos Ministérios. O Festival do Futuro pretende reunir 300 mil pessoas em Brasília.
Bebês e crianças entre seis meses a 5 anos são um dos principais grupos de risco de morte hoje por Covid no Brasil. Por dia, pelo menos uma criança nesta faixa etária morre no país. Por omissão do governo Bolsonaro, vacinação segue ritmo lento, falta cobertura vacinal para bebês.
Estreitar relação de solidariedade com a África, reaproximar Brasil com países desenvolvidos e retomar atividades com organizações internacionais são prioridades do próximo governo.
O embaixador do Brasil disse que já tem confirmado o maior número de chefes de Estados para a posse de Lula em 1º de janeiro de 2023, em Brasília.
Presidente eleito reafirmou a integração da sociedade no planejamento de políticas públicas, decisões e ações do governo federal.
Bolsonaro vetou a chamada Lei Padre Júlio Lancelotti. O texto inclui no Estatuto da Cidade uma diretriz para impedir o emprego de “técnicas construtivas hostis” voltadas a moradores em situação de rua.
A festa da posse de Lula ocorrerá na tarde do dia 1º de janeiro de 2023, em Brasília e, até o momento, 30 artistas confirmaram presença. São esperadas cerca de 300 mil pessoas para as apresentações artísticas na Esplanada dos Ministérios.
Presidente da Comissão na Câmara dos Deputados avalia que a perspectiva do governo Lula é de reconstrução da área.
Além dos apresentadores que irão comandar os palcos na Esplanada dos Ministérios após a cerimônia de posse do presidente Lula, a coordenação do Festival do Futuro divulgou mais quatro nomes confirmados: Margareth Menezes, Paulinho da Viola, Leonardo Gonçalves e Kleber Lucas.
Grupos constataram que o quadro da Fundação é de “inviabilidade administrativa”
Integrante do Conselho Político do gabinete de transição, Luciana Santos, diz que a preocupação mais urgente é a falta de orçamento para o próximo ano.
