A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Edison Veiga

Mulheres se destacaram na luta pela independência do Brasil

Leopoldina, Maria Quitéria, Maria Felipa e freira Joanna Angélica são algumas das personagens de destaque. Reconhecimento da participação feminina neste episódio ganha força no ano em que se celebra o bicentenário.

Antonieta de Barros, primeira deputada negra do Brasil é reconhecida como doutora

Quase 70 anos após sua morte, educadora Antonieta de Barros é homenageada em Santa Catarina. Para pesquisadora, lembrar seu legado é importante num contexto “racista, sexista e conservador”.

Brasil vive o maior êxodo de sua história

Em um fenômeno sem precedentes na história do país, este início de século registra o maior movimento de migração de cidadãos brasileiros

“A ciência contemporânea ainda é racista e machista”

Em livro, Tatiana Roque, professora da UFRJ descreve que avanço científico não pode ser analisado de forma desconectada da sociedade e que mesmo o negacionismo precisa ser abordado pelo seu contexto político, e não como mera ignorância

Há 125 anos, Canudos escancarou dificuldades do Brasil rural

Em um contexto de seca, latifúndios improdutivos e muito desemprego, milhares de sertanejos não pestanejaram em seguir Antônio Conselheiro, cujas pregações mesclavam religião e crítica social e se apoiavam na crença de uma salvação milagrosa

Há 190 anos, Brasil ganhava primeira lei contra escravidão

Legislação previa combater o tráfico negreiro. Contudo, segundo artigo publicado pela Deutsche Welle, depois de promulgada, 750 mil escravos ainda foram trazidos ao país, fazendo com que a norma ficasse conhecida como algo “para inglês ver”.

“Acuadas, redes bolsonaristas estão mais extremistas”

Pesquisador que acompanha grupos de extrema direita nas redes sociais no Brasil afirma que eles estão propagando teorias cada vez mais fantasiosas e mais odiosas. Narrativas para 2022, diz, já estão preparadas

“Ligação de Bolsonaro com milícias é, acima de tudo, ideológica”

Para Bruno Paes Manso, autor de “A República das milícias: dos esquadrões da morte à era Bolsonaro”, presidente sempre defendeu ideia de que leis atrapalham e de “restabelecer valores tradicionais” pela violência