Reservas internacionais sobem US$ 14,2 bi com Lula

Com Lula, reservas internacionais já cresceram. Bolsonaro foi o único, desde 2003, que não aumentou reservas, levou à queda de US$ 66 bi.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Em pouco mais de dois meses de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), as reservas internacionais do Brasil saltaram US$ 14,2 bilhões. Já em quatro anos de Jair Bolsonaro (PL), elas foram reduzidas em quase US$ 66 bilhões. A comparação mostra a diferença entre os ambientes econômicos experimentados em ambos os governos, embora o de Lula esteja apenas começando.  

Em 2022, o Brasil tinha US$ 324,7 bilhões; já em 10 de março, atingiram US$ 339 bilhões. As informações foram publicadas pelo colunista Lauro Jardim, de O Globo, tendo como base informações do Banco Central. 

“Foi o primeiro presidente desde 2003, ou seja, quando Lula assumiu pela primeira vez, que não aumentou as reservas internacionais, quando se compara o primeiro e o último dia de governo de cada um dos mandatários”, escreveu o jornalista.

A presidenta do PT, Gleisi Hoffmann ironizou o comportamento do mercado, que não reclamou com a queda durante o governo de Bolsonaro. “Nos 73 primeiros dias de governo Lula, reservas internacionais subiram US$ 14,2 bilhões chegando a US$ 339 bilhões. Com Bolsonaro perdemos US$ 65,8 bilhões, único presidente desde 2003, que não aumentou essa poupança. Engraçado que o mercado financeiro nem chiou”. 

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