Caminhada com Lula, Alckmin, Haddad e França lota rua Augusta, em São Paulo
Uma multidão participou do último ato público de campanha neste sábado (1º). “Hoje a esperança lotou São Paulo. Está chegando a hora!”, disse Lula pelas redes
Publicado 01/10/2022 17:06 | Editado 02/10/2022 16:41
Milhares de pessoas participaram, neste sábado (1º), de caminhada com o ex-presidente Lula (PT) em São Paulo. O último ato público de sua campanha percorreu a rua Augusta, no sentido centro, saindo das proximidades da Avenida Paulista. Também estiveram presentes os candidatos a vice, Geraldo Alckmin (PSB), a governador, Fernando Haddad (PT) e ao Senado, Márcio França (PSB).
A multidão cercou o carro com os candidatos, que acenavam e cumprimentavam militantes e apoiadores, e acompanhou os candidatos até a rua Caio Prado ao som de jingles e em meio a bandeiras e estandartes. O ato teve início por volta das 12h, mas a aglomeração começou a se formar em torno das 9h.
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Embora houvesse preocupação da coordenação de Lula com a segurança ao longo de toda a campanha, o candidato ficou bem próximo dos participantes e a caminhada transcorreu com tranquilidade. Militantes do MST fizeram um cordão de isolamento em torno do carro, e a segurança de Lula também contou com a sua própria equipe e policiais federais.
Pouco antes do ato, em coletiva de imprensa, Haddad orientou os eleitores a evitarem conflitos. “Não aceite provocação, não responda. Se estiver num ambiente com uma pessoa pregando a violência política, deixe o recinto, vá para sua casa. Se tiver qualquer risco à sua integridade física, não se envolva na discussão”.
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Após a caminhada, em seu perfil nas redes sociais, Lula agradeceu a São Paulo pela acolhida e destacou: “Hoje a esperança lotou São Paulo. Está chegando a hora!”.
Alckmin também se referiu ao ato pelas redes: “esta campanha maravilhosa pelo Brasil da Esperança não poderia terminar melhor. A Paulista e a Augusta clamaram por um país mais solidário, justo e democrático”. Fernando Haddad, por sua vez, comentou: “Foi lindo, São Paulo. Em poucas horas esse pesadelo vai acabar. A gente vai sorrir de novo”.