Assassinato do jovem congolês não pode ser normalizado, diz Luciana Santos

Moïse foi espancado até a morte após cobrar um pagamento atrasado em quiosque na praia da Barra da Tijuca, onde havia trabalhado. O corpo dele foi achado amarrado em uma escada no local

Moïse era um trabalhar sem garantia de direitos que foi morto ao tentar receber um pagamento l Foto: Reprodução das redes sociais)

A presidenta nacional do PCdoB e vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos, se pronunciou, nesta segunda-feira (31), sobre o  brutal assassinato do jovem congolês Moïse Kabamgabew, no Rio de Janeiro. 

“O crime cometido contra Moïse Kabamgabe é chocante e bárbaro. É mais um capítulo do ódio de classe, de cor e de xenofobia que não pode, absolutamente, ser aceito, relativizado ou normalizado. É preciso que haja justiça, e que seja célere e efetiva!”.

Moïse foi espancado até a morte após cobrar um pagamento atrasado em quiosque na praia da Barra da Tijuca, onde havia trabalhado. O corpo dele foi achado amarrado em uma escada no local. 

O crime foi cometido há seis dias e veio a público após protesto de familiares da vítima, ocorrido no sábado (29), no qual pediam informações e denunciavam que os órgãos da vítima foram retirados no Instituto Médico-Legal (IML).