Resultado de exame de covid-19 do ministro Queiroga continua positivo

Com isso, o ministro ainda não pode retornar ao Brasil.

Comitiva de Bolsonaro em Nova York comendo na rua, pois o presidente não pode comprovar vacinação para entrar em restaurante. Pedro Guimarães aparece na ponta esquerda em primeiro plano.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, informou hoje (1º), que realizou um novo exame PCR e o resultado continua positivo para a covid-19. O resultado o impede de retornar ao Brasil. O ministro disse que continuará trabalhando a distância.

Devido às restrições de viagens entre o país norte-americano e o Brasil, o ministro poderá retornar apenas quando receber um teste de coronavírus negativo.

O ministro anunciou que testou positivo para a doença em 21 de setembro. Ele integrou a comitiva do presidente Jair Bolsonaro que esteve em Nova York, nos Estados Unidos, para a 76ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). Ele cumpre quarentena em um hotel da cidade. 

“Infelizmente, o exame RT-PCR que fiz ontem continua positivo, o que me impede de retornar ao Brasil ainda hoje. Sigo trabalhando a distância p/acelerar a imunização dos brasileiros. Agradeço a todos que estão torcendo por mim. Estou sem sintomas e logo logo estarei de volta”, postou nas redes sociais. 

A equipe do ministro da Saúde tinha expectativa que o novo exame desse negativo, já que ele afirmou ter tomado as duas doses da vacina contra a covid-19, só sentiu sintomas nos dois primeiros dias e teve febre baixa. O ministro ter contraído o vírus não significa que o imunizante falhou e o fato de ele ter apresentado poucos sintomas por apenas dois dias mostra que a vacinação está cumprindo seu papel.

Os imunizantes não eliminam todas as chances de pegar o coronavírus, mas ajudam a reduzir a possibilidade de se desenvolver um caso grave da doença, que pode levar à morte.

Queiroga foi diagnosticado quando estava em Nova York, nos Estados Unidos, como parte da comitiva do presidente Bolsonaro. Quatro integrantes desse mesmo grupo testaram positivo para covid: além de Queiroga, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, o deputado federal e filho do presidente, Eduardo Bolsonaro, e um diplomata responsável por ajudar a organizar a viagem.

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