Edmilson enfrenta a máquina de fake news dos bolsonaritas em Belém

O movimento dos conservadores na cidade tem o apoio ostensivo de empresários e da mídia, ainda que o candidato adversário seja um perigoso bolsonarista

(Foto: Divulgação)

Na reta final da campanha do segundo turno, o candidato à Prefeitura de Belém Edmilson Rodrigues (PSOL) vem sendo atacado sem piedade pela máquina de mentiras, vítima das fake news disseminadas pela filial do Gabinete do Ódio do Palácio do Planalto em Belém. O movimento dos conservadores na cidade tem o apoio ostensivo de empresários e da mídia, ainda que o candidato adversário seja um perigoso bolsonarista.

A rede de intrigas opera em benefício do candidato da extrema-direita Everaldo Eguchi (Patriota), que recebeu na semana passada a primeira manifestação pública de Jair Bolsonaro a favor de um candidato no segundo turno. A guerra entre civilização e barbárie colocou ao lado do povo Edmilson e os progressistas do PT, PDT e PCdoB – junto com artistas como Fafá de Belém, Gaby Amarantos e Dona Onete, além de Chico Buarque e Caetano Veloso.

A última pesquisa do Ibope, publicada neste final de semana, mostra uma disputa apertada em Belém, projetando 45% para o Edmilson e 43% para o delegado bolsonarista. Nas ruas da cidade, a polarização pode ser sentida, mas a vantagem do candidato do PSOL é ter sido prefeito pelo PT e ser lembrado como um grande administrador.

Já o adversário é desconhecido e se apresenta como uma versão estúpida de Bolsonaro. Eguchi é um delegado da Polícia Federal que conseguiu passar ao segundo turno ocupando o espaço política da extrema-direita por meio de um falso discurso de combate à corrupção, de apologia à violência no combate à criminalidade, espalhando fake news.

Com informações do PT Notícias

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