Japão desrespeita a história e a paz, diz ministério chinês

Este ano marca o 120º aniversário da Primeira Guerra Sino-Japonesa, o 100º aniversário da Primeira Guerra Mundial e o 75º aniversário da Segunda Guerra Mundial.

"Nos últimos anos, as forças de direita japonesas vêm cometendo retrocesso nas questões históricas. Elas usam diversos pretextos para ampliar seus armamentos, com a intenção de mudar a ordem internacional estabelecida após a Segunda Guerra Mundial. A comunidade internacional deve prestar alta atenção a isso," enfatizou o porta-voz.

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"O exército chinês tem responsabilidade de garantir a soberania e a segurança nacional e não permitirá, de jeito nenhum, a repetição da tragédia," disse Yang, em relação às manobras japonesas para reformular as suas forças armadas.

O Comitê Permanente da Assembleia Popular Nacional da China aprovou a proposta de definir o dia 3 de setembro como Dia Comemorativo da Vitória da Guerra de Resistência à Invasão Japonesa e o dia 13 de dezembro, como Dia de Luto às Vítimas do Massacre de Nanjing.

As autoridades japonesas disseram que não entenderam a decisão chinesa. Quanto a isso, Yang Yujun ressaltou a importância de memorizar a história. "O que nós não entendemos é que após tantos anos, alguns japoneses ainda queiram derrubar o veredito feito pelo mundo sobre o crime que o militarismo japonês cometeu."

O porta-voz disse que a China pede às autoridades japonesas que façam "profundas introspecções sobre suas responsabilidades para obter a confiança dos seus países vizinhos e da comunidade internacional."

Da redação do Vermelho,
Com informações da Rádio China Internacional