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Israel propõe novas sanções contra o Irã

Em mais um ato de provocação, o primeiro-ministro de Israel, Ehud Barak, defendeu neste domingo (19) que a chamada comunidade internacional intensifique as sanções ao Irã.

O dirigente sionista considerou que o Irã transformará a região em zona de imunidade. E pregou: “Devemos acelerar o ritmo de imposição de sanções”.

Desde 2010, o Irã é alvo de rigorosas sanções econômicas, comerciais e financeiras porque as potências imperialistas e os sionistas israelenses suspeitam que o programa nuclear iraniano visa à produção de armas atômicas. Mas as autoridades iranianas negam as acusações e dizem que são envenenadas de más intenções políticas.

“A comunidade internacional deve obrigar os iranianos a se questionar: 'Estamos prontos a pagar o preço do isolamento ou devemos acabar com os nossos esforços nucleares?'”, disse um ameaçador Ehud Barak.

As tensões entre Israel e Irã se agravaram ao longo da última semana, depois de uma série de ataques com explosivos contra diplomatas israelenses na Índia, em Bangcoc e na Geórgia. As autoridades iranianas negaram envolvimento nos ataques.

Os iranianos também levantam suspeitas sobre a atuação dos sionistas israelenses. De acordo com declarações de autoridades do Irã, há suspeitas de que vários dos cientistas mortos no país tenham sido vítimas de ações articuladas por israelenses.

O governo israelense dispõe de um avançado programa nuclear e possui armas atômicas, sem que a chamada comunidade internacional diga qualquer coisa a respeito.

Da redação com agências