Trabalhadores em pé de guerra

Freqüência, horas-extras e degradação da ambiência são motivos de insatisfação do pessoal da UTPF e da RPCC

Guamaré
s trabalhadores do Pólo Guamaré e da Refinaria Clara Camarão estão em pé de guerra. A indignação é crescente e, caso as gerências permaneçam fazendo vista grossa diante dos problemas, a situação poderá evoluir para o desejo de empregar formas de luta mais radicalizadas, tal como ocorreu com o pessoal das plataformas.

Os trabalhadores reclamam dos critérios de apuração da freqüência, caracterizados pelo que eles chamam de “Pé no Pólo”; de equívocos na computação do saldo de folgas, com repercussão no pagamento de horas-extras e na previsibilidade de embarques; e da degradação das condições e do meio ambiente de trabalho, com sobrecarga de atividades, aumento de riscos à saúde e rebaixamento da ambiência.

Documento – Em busca de soluções, os trabalhadores encaminharam ao Sindicato um documento que descreve os principais problemas enfrentados. A diretoria está fazendo uma triagem inicial, buscando identificar o que diz respeito à UO-RNCE, à RPCC e o que é comum às duas unidades. As pautas deverão ser protocoladas nos próximos dias, a fim de que os gestores se posicionem.
 

Página do Sindipetro