Sem categoria

Como surgiu a “Indepedência do Tibete”

A versão “Indepedência do Tibete” foi lançada pelas autoridades tibetanas pela primeira vez na história durante a Conferência de Simla em 1913. A partir de 1904, a Grã- Bretanha começou a alterar tática e continuar suas atividades de agressão no Tibete através de cultivar forças separatistas pro-britânicas na camada superior tibetena.

Devido a instigação dos ingleses, as relações entre o Tibete e o país vinham piorando. As autoridades tibetanas, infatisfeitas com a política de traição aplicada pelo governo Qing, iniciaram tentativas separatistas para manter seu domínio local sob o amparo do imperialismo britânico.

Em abril de 1943, os Estados Unidos manifestaram claramente sua divergência com a Grã-Bretanha sobre o status do Tibete, enquanto o governo chinês adotou uma atitude muito dura sobre a intenção e as atividades separatistas da Grã-Bretanha e das autoridades tibetanas.

No início da Guerra Fría, o governo norte-americano passou a instigar e respaldar às escondidas ativistas pró-independência do Tibete. A partir da fundação da China Popular, o governo central promulgou a ordem de libertar pacíficamente o Tibete e avisou o governo local que enviasse representantes a Pequim para negociações.

Em novembro de 1950, o 14º dalai-lama foi conduzido ao poder. No ano seguinte, a delegação tibetana chegou a Pequim e firmou oficialmente o Acordo sobre os Métodos de Libertação Pacífica do Tibete (Acordo de 17 Artigos).

Visando manter o sistema antigo e os interesses consumados, a camada superior do Tibete desencadeou uma rebelião armada, hasteou publicamente a bandeira do “Tibete independente” e procurou o reconhecimento e respaldo do governo norte-americano.

Durante muito tempo, o dalai-lama e seu governo exilado na Índia vem recebendo apoio político e assistência financeira do governo norte-americano.