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Jô Moraes lamenta mortes e colapso do Haiti

“Zilda Arns morreu como viveu, junto dos que sofrem as dores da vida. Tivemos respeitosos momentos juntos em debates na Comissão de Seguridade.” Assim escreveu em seu perfil no twitter a deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), logo que soube da morte da médica sanitarista, coordenadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns, uma das vítimas do terremoto que ocorreu no Haiti na última terça-feira (12).

A deputada lembrou também os sete mil soldados brasileiros da Força de Paz no Haiti, dentre os quais alguns oriundos de seu estado, Minas Gerais, para declarar “solidariedade e carinho aos familiares daqueles que deixaram o conforto de suas casas; que deixaram seus entes queridos para levar um pouco de alento a um povo tão miseravelmente sofrido, gente que soube dignificar o significado da palavra fraternidade.”

“Os militares brasileiros se destacam dos demais de outras nações do mundo, pela sensibilidade, pelo espírito de camaradagem com que se relacionam com aquela população marcada por sucessivas violências, quer pela escravidão, quer pelos governos ditatoriais que lhe impuserem o sofrimento da fome e da miséria em suas várias formas e conotações. E agora pela violência da natureza”.

Jô Moraes lembra que a própria história de escravagismo e o amor pelo futebol foram elementos que também ajudaram na interação dos brasileiros com a população local.

Da sucursal de Brasília