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Coréia recorda 60 anos da morte de heroína revolucionária

Há 60 anos (22 de setembro de 1949) faleceu Kim Jong Suk, heroína da luta revolucionária de libertação da Coréia.

Nascida em dezembro de 1917, Kim Jung Suk faleceu com apenas 32 anos. Desde seus 18 anos, quando se incorporou a luta armada contra as forças de ocupação japonesas, Kim se dedicou ativamente, por toda sua vida, à luta pela libertação de seu povo. Tornou-se com isso símbolo e referencia da mulher coreana, participe ativa da luta revolucionária e depois, das tarefas de edificação do socialismo na parte norte da península coreana.

Kim Jung Suk foi esposa do General Kim Il Sung, líder principal da guerra revolucionária de libertação da Coréia e deu a luz à Kim Jung Il, atual presidente da República Popular Democrática da Coréia.

Sua vida no período pós-libertação da Coréia foi curta, de apenas 4 anos, mas suas marcas neste período foram intensas. Dentre suas tarefas, Kim Jung Suk cumpriu importante papel na mobilização geral do povo no trabalho para o aumento da produção. Destacou-se no trabalho de regulação do rio Pothong, primeiro trabalho de engenharia de vulto para a edificação da nova Coréia.

Kim Jong Suk é considerada heroína da anti-japonesa. Como combatente revolucionária, tinha como marca um forte sentido humanitário e alto senso de devoção.

O Presidente Kim Il Sung, uma vez lembrou animado que Kim Jong Suk não viveu para si mesma, mas para outros. O sacrifício e o desprendimento revolucionário era marca de Kim.

Recordar Kim Jong Suk tem uma enorme simbologia, dado que a revolucionária coreana está no panteão das mulheres revolucionária do mundo. Homenagear Kim é homenagear a presença ativa e destemida das mulheres nas lutas revolucionárias e de libertação nacional no mundo.