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Ministra inaugura unidade de atendimento à mulher agredida

A deputada federal Jô Moraes (PCdoB/MG) junto com a ministra-chefe da Secretaria Especial de Política para as Mulheres, Nilcéia Freire, e de diversas autoridades civis e militares e representantes da sociedade civil organizada, da inauguração do Centro Integrado de Atendimento à Mulher Vítima de Violência Doméstica e Familiar (CIM).

cim

Situado na Avenida Olegário Maciel 600, na área central de Belo Horizonte, a unidade concentra num só local duas varas judiciais (13ª e 14º criminais) destinadas ao julgamento dos crimes previstos na Lei Maria da Penha; uma Delegacia de Mulheres funcionando 24 horas; uma unidade do Instituto Médico Legal; posto da Polícia Militar, contando ainda com equipes do Ministério Público; da Defensoria Pública e de pessoal técnico especializado para atendimento sócio-psicológico.

O CIM representa uma parceria entre os governos federal e de Minas Gerais, o Tribunal de Justiça do Estado, o Ministério Público, a Defensoria Pública e as Polícias Civil e Militar . Segundo a ministra Nilcéia Freire, ‘é o resultado da luta de centenas, de milhares de mulheres”, disse, ao elogiar a atuação da deputada Jô Moraes “que tão bem representa Minas Gerais na Câmara dos Deputados”.

Em seu discurso, Nilcéia Freire alertou para o aumento das denúncias de violência contra a mulher registrados pelo Centro de Atendimento à Mulher, através do número 180, este ano: um total de 240 mil ligações até o mês de maio. “Significa que as campanhas, os serviços estão conscientizando as mulheres”, ponderou.

Durante a inauguração foram descerradas duas placas: uma alusiva à iniciativa e outra à parceria. Também foi assinada a portaria dispondo sobre a atuação do órgão pelo presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, desembargador Sérgio Resende, pelo corregedor-geral de Justiça, Célio César Paduani; o procurador-geral de Justiça, Alceu Torres Marques, o defensor público-geral de Justiça, Belmar Azze Ramos; o delegado chefe da Polícia Civil do Estado, Marco Antonio Monteiro Castro e pelo comandante-geral da PM, coronel Renato Vieira de Souza.

Representando o ministro da Justiça Tarso Genro, o coordenador de Efetivação da Lei Maria da Penha, do Ministério da Justiça, Marcelo Schmidt, elogiou a representatividade da sociedade no evento, pontuando que ela superou muitos estados. Ele ainda ressaltou a importância da iniciativa de unir em um só local e de forma coordenada os variados tipo de assistência à vítima de violência, possibilitando maior agilidade e efetividade do atendimento.

Para a deputada Jô Moraes, que durante a semana já havia feito um pronunciamento no plenário da Câmara anunciando a instalação do CIM e os “absurdos números da violência contra a mulher no Estado – trata-se de uma conquista de todos os mineiros”. Só no ano passado foram registrados pela Secretaria de Estado da Defesa Social 25 mil 692 ocorrências de violência contra a mulher em Minas.

Também estiveram presentes à solenidade a desembargadora do TJ, Tereza Cristina da Cunha Peixoto, a coordenador Especial das Políticas Públicas para as Mulheres, Virgília Rosa; a presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Luzia Ferreira (PPS) e a vereadora Elaine Matozinhos (PTB), a presidente do Movimento Popular das Mulheres de BH, Maria Bebela Ramos Siqueira, representantes do Exército, Aeronáutica, de entidades da sociedade civil organizada, além de outros convidados.

A deputada federal Jô Moraes (PCdoB/MG) participou na manhã de hoje, junto com a ministra-chefe da Secretaria Especial de Política para as Mulheres, Nilcéia Freire, e de diversas autoridades civis e militares e representantes da sociedade civil organizada, da inauguração do Centro Integrado de Atendimento à Mulher Vítima de Violência Doméstica e Familiar (CIM).

Situado na Avenida Olegário Maciel 600, na área central de Belo Horizonte, a unidade concentra num só local duas varas judiciais (13ª e 14º criminais) destinadas ao julgamento dos crimes previstos na Lei Maria da Penha; uma Delegacia de Mulheres funcionando 24 horas; uma unidade do Instituto Médico Legal; posto da Polícia Militar, contando ainda com equipes do Ministério Público; da Defensoria Pública e de pessoal técnico especializado para atendimento sócio-psicológico.

O CIM representa uma parceria entre os governos federal e de Minas Gerais, o Tribunal de Justiça do Estado, o Ministério Público, a Defensoria Pública e as Polícias Civil e Militar . Segundo a ministra Nilcéia Freire, ‘é o resultado da luta de centenas, de milhares de mulheres”, disse, ao elogiar a atuação da deputada Jô Moraes “que tão bem representa Minas Gerais na Câmara dos Deputados”.

Em seu discurso, Nilcéia Freire alertou para o aumento das denúncias de violência contra a mulher registrados pelo Centro de Atendimento à Mulher, através do número 180, este ano: um total de 240 mil ligações até o mês de maio. “Significa que as campanhas, os serviços estão conscientizando as mulheres”, ponderou.

Durante a inauguração foram descerradas duas placas: uma alusiva à iniciativa e outra à parceria. Também foi assinada a portaria dispondo sobre a atuação do órgão pelo presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, desembargador Sérgio Resende, pelo corregedor-geral de Justiça, Célio César Paduani; o procurador-geral de Justiça, Alceu Torres Marques, o defensor público-geral de Justiça, Belmar Azze Ramos; o delegado chefe da Polícia Civil do Estado, Marco Antonio Monteiro Castro e pelo comandante-geral da PM, coronel Renato Vieira de Souza.

Representando o ministro da Justiça Tarso Genro, o coordenador de Efetivação da Lei Maria da Penha, do Ministério da Justiça, Marcelo Schmidt, elogiou a representatividade da sociedade no evento, pontuando que ela superou muitos estados. Ele ainda ressaltou a importância da iniciativa de unir em um só local e de forma coordenada os variados tipo de assistência à vítima de violência, possibilitando maior agilidade e efetividade do atendimento.

Para a deputada Jô Moraes, que durante a semana já havia feito um pronunciamento no plenário da Câmara anunciando a instalação do CIM e os “absurdos números da violência contra a mulher no Estado – trata-se de uma conquista de todos os mineiros”. Só no ano passado foram registrados pela Secretaria de Estado da Defesa Social 25 mil 692 ocorrências de violência contra a mulher em Minas.

Também estiveram presentes à solenidade a desembargadora do TJ, Tereza Cristina da Cunha Peixoto, a coordenador Especial das Políticas Públicas para as Mulheres, Virgília Rosa; a presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Luzia Ferreira (PPS) e a vereadora Elaine Matozinhos (PTB), a presidente do Movimento Popular das Mulheres de BH, Maria Bebela Ramos Siqueira, representantes do Exército, Aeronáutica, de entidades da sociedade civil organizada, além de outros convidados.