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PCdoB/AM pode compor governo Braga, do PMDB

No encontro dos dirigentes da legenda, na região Norte, realizado ontem (20) no prédio da Assembléia Legislativa do Amazonas, o presidente estadual do PCdoB/AM, Antônio Levino, acenou positivamente para a possibilidade do partido participar do segund


O presidente estadual do PCdoB/AM, Antônio Levino, acenou positivamente para a possibilidade do partido participar do segundo mandato do governo Eduardo Braga (PMDB). A afirmação foi feita ontem, durante o encontro dos dirigentes da legenda, na região Norte, realizado no prédio da Assembléia Legislativa do Estado. Além do Amazonas, representantes do Acre, Amapá e Pará estiveram na reunião.



O principal objetivo do encontro foi fazer um balanço local do partido e discutir a participação nos governos eleitos ou reeleitos na região Norte do país.
Segundo Levino, o convite para integrar o governo Braga já foi feito, mas o partido ainda acerta alguns detalhes. “Só falta o governo definir o cargo para nós avaliarmos se ele é condizente com o peso do partido”, explicou o presidente do PCdoB/AM.



O vice-prefeito de Recife (PE), Luciano Siqueira, defendeu a aproximação do partido da sociedade. “É preciso ajudar para que os governos estaduais também contribuam com o projeto nacional de governo do presidente Lula. Não basta apenas eleger o presidente da República. É preciso participar da construção desse projeto”, afirmou.
 


Fusão é palavra que não existe no dicionário comunista




O secretário nacional de relações institucionais do PCdoB, Ronald Freitas, acompanhou a reunião e falou sobre a cláusula de barreiras. “Fusão é uma palavra que não existe no vocabulário do PCdoB”, enfatizou, descartando a possibilidade do partido se fundir com outra legenda. Na opinião de Freitas, a fusão significa a perda de identidade e descaracterização do partido. “A cláusula de barreira é um retrocesso democrático para o País”.
 


De Manaus,
Mariane Cruz