9º Concut terá representações de diversos países

O 9º Congresso Nacional da CUT terá a participação de diversos convidados internacionais, a maioria composta por representantes de algumas das principais centrais sindicais de trabalhadores do mundo. Oportunidade para conhecer a realida

Além de representantes de entidades sindicais, estarão presentes integrantes de institutos de pesquisa e estudos do mundo sindical internacional. Haverá, também, vários especialistas na realidade do mercado de trabalho em diferentes países.

O encontro será realizado entre os dias 5 e 9 de junho, no Centro de Convenções Anhembi, capital paulista. 
Confira as entidades que estarão representadas, divididas por países de origem:
 

Alemanha – DGB;
Angola- UNTA (União Nacional dos Trabalhadores Angolanos);
Argentina – CGT (Confederação Geral do Trabalho) – CTA (Central dos Trabalhadores Argentinos);
Austrália – ACTU (Conselho Australiano de Sindicatos);
Azerbaijão –Atuac/Ahik;
Bélgica – FGTB (Federação Geral dos Trabalhadores Belgas) – ACV-CSC (Confederação de Sindicatos Cristãos) – CGSLB-CSL (Central Geral de Sindicatos Liberais);
Bolívia – COB (Central Obreira Boliviana);
Cabo Verde – UNTC (União Nacional dos Trabalhadores de Cabo Verde);
Canadá – CLC (Congresso do Trabalho do Canadá) – CSN (Confederação dos Sindicatos Nacionais);
Chile – CUT (Central Unitária de Trabalhadores);
China – Fnsch (Federação Nacional de Sindicatos);
Colômbia – CUT (Central Unitária de Trabalhadores);
Coréia do Sul – FKTU (Federação de Sindicatos Coreanos); KCTU (Confederação de Sindicatos Coreanos);
Cuba – CTC (Central de Trabalhadores de Cuba);
Dinamarca – LO (Confederação de Sindicatos Dinamarqueses);
Espanha – UGT (União Geral de Trabalhadores da Espanha) – CCOO (Confederação Sindical de Comissões de Trabalhadores) – CIG Galícia (Confederação Intersindical Galega) – ELA-STV (Solidariedade de Trabalhadores Bascos);
Estados Unidos – AFL.CIO (Movimento de Sindicatos da América) – Change to Win USW (União dos Trabalhadores em Siderurgia);
França – CFDT (Confederação Francesa Democrática do Trabalho) – Force Ouvrière – CGT (Confederação Geral do Trabalho);
Holanda – FNV;
Hungria – Liga;
Índia – Citu (Confederação de Sindicatos da Índia);
Inglaterra – TUC (Congressos de Sindicatos);
Itália – CGIL (Confederação Geral Italiana do Trabalho) – CISL (Confederação Italiana de Sindicatos de Trabalhadores) – UIL (União Italiana do Trabalho);
Japão – Rengo (Confederação Japonesa de Sindicatos) – Jilaf (Fundação Japonesa Internacional do Trabalho);
México – CTM (Confederação de Trabalhadores do México) – UNT (União Nacional de Trabalhadores);
Moçambique – OTM (Organização dos Trabalhadores de Moçambique);
Nicarágua – CST (Confederação Sandinista de Trabalhadores);
Nigéria – NLC (Congresso Trabalhista da Nigéria);
Noruega – LO (Confederação Norueguesa de Sindicatos);
Palestina – GUPW (União Geral de Trabalhadores Palestinos);
Panamá – Convergência Sindical;
Paquistão – Apfutu (Federação Paquistanesa dos Sindicatos Unidos);
Paraguai – CUT (Central Única dos Trabalhadores);
Peru – CGT (Confederação Geral dos Trabalhadores);
Portugal – CGTP-IN (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional) – UGT (União Geral de Trabalhadores);
República Dominicana – CNTD (Confederação Nacional de Trabalhadores Dominicana);
Suécia – LO (Confederação Sueca de Sindicatos);
Uruguai – PIT-CNT;
Venezuela – UNT (União Nacional de Trabalhadores);
Zimbábue –ZCTW (Congresso de Sindicatos do Zimbábue).